«A sede do clube e da empresa de Silva Campos foram alvo de buscas, na manhã desta quinta-feira, por agentes do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), culminando uma investigação que teve início em 2008. Ouvido pela Renascença, António Silva Campos queixa-se da acção do SEF e explica que não cometeu qualquer ilegalidade.
"Eu na altura precisava de uma cozinheira. Inscrevi a mãe no Centro de Emprego, a senhora foi entrevistada e admitida. O SEF não admitiu o pedido e o visto foi impedido e automaticamente a senhora não foi admitida e regressou ao Brasil. Fico triste, porque o SEF abusou da autoridade que tem", explicou.
António Silva Campos será constituído arguido e só não o foi de imediato,porque não estava em Vila do Conde, esta manhã. Contudo, foram constituídos quatro arguidos no âmbito deste processo, um dos quais o tesoureiro do clube».
ACT: este é um daqueles casos em os sócios do Rio Ave precisam de ser esclarecidos o mais rapidamente possível; esperamos uma reacção atraves do site, nomeadamente.
ACTualizo novamente, já com a desejada reacção do Clube:
«(...) quando se trata de menores estrangeiros, é necessário para a sua inscrição que sejam acompanhados por um dos seus progenitores. Entre esses casos integraram – se os atletas brasileiros Hudson, Rodrigo e Paulo, que acabariam por não ficar no Clube. Mas, na altura em que estiveram, fizeram-se acompanhar pelas suas mães que pretenderam trabalhar numa empresa de António da Sliva Campos, também Presidente do Rio Ave FC. (...)»
ACTualizo: «De acordo com o que foi possível saber, a investigação começou em 2008 e tinha por base a situação laboral de três mães que acompanharam menores que representaram as camadas jovens do Rio Ave. Como se sabe, para um menor jogar na Europa precisa de ter um progenitor no país com contrato de trabalho»
ACT: este é um daqueles casos em os sócios do Rio Ave precisam de ser esclarecidos o mais rapidamente possível; esperamos uma reacção atraves do site, nomeadamente.
ACTualizo novamente, já com a desejada reacção do Clube:
«(...) quando se trata de menores estrangeiros, é necessário para a sua inscrição que sejam acompanhados por um dos seus progenitores. Entre esses casos integraram – se os atletas brasileiros Hudson, Rodrigo e Paulo, que acabariam por não ficar no Clube. Mas, na altura em que estiveram, fizeram-se acompanhar pelas suas mães que pretenderam trabalhar numa empresa de António da Sliva Campos, também Presidente do Rio Ave FC. (...)»
ACTualizo: «De acordo com o que foi possível saber, a investigação começou em 2008 e tinha por base a situação laboral de três mães que acompanharam menores que representaram as camadas jovens do Rio Ave. Como se sabe, para um menor jogar na Europa precisa de ter um progenitor no país com contrato de trabalho»