Quando se depende tanto ou pelo menos muito do dinheiro que se possa fazer de transferências de jogadores, parece-me lógico que se tenha alguma atenção a este aspecto do futebol.
Sem querer ser ingrato, Eusébio teve excelente olho nas escolhas de Miguel Lopes e Sílvio, mas não deixa de haver alguma sorte por termos defrontado as equipas onde jogavam. Nenhum dos jogadores estava aqui por perto. Depender de empresários pode ser um pau de dois bicos (Alípio um bico, Quaresma outro), apesar de eu concordar com o João Paulo e achar que até temos um (o dos dois jogadores referidos) que é amigo.