Não pensava suscitar a questão da continuidade do treinador (por me parecer que é óbvio que João Eusébio vai continuar) mas a saída de Carlos Brito da Madeira muda o caso.
Carlos Brito é, para nós rioavistas, um treinador mítico.
E, penso, justifica-se perguntar-vos o que acham.
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18.4.07
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7 comentários:
Eusebio, claro.
embora o carlos brito seja arraçado com vileiro, nem um nem outro.
qualquer dia tinhamos cá o quinito ou o mourinho pai, não?
Carlos Brito é mitico, mas devemos cortar com o cordão umbilical...
O JOÃO EUSÉBIO DEVE TER A SUA OPORTUNIDADE!
EUSÉBIO deve ficar, seria injusto a não continuidade deste treinador!
A pergunta aqui colocada é mais uma prova de vileirice de alguns sectores da massa adepta (?) do Rio Ave. Num momento em que a equipa de futebol se apresta para subir de divisão, depois de uma sucessão de resultados absolutamente históricos no Clube, ainda há quem se atreva a beliscar o treinador. Há mesmo Vileiros que nunca aprendem!!!
VIVA JOÂO EUSÈBIO!!! VIVA O RIO AVE !!!
Caro caxineiro, permita-me a seguinte observação: nem eu nem o JPM somos vileiros, apesar de residirmos na cidade. Vilacondenses. Tanto quanto julgo saber, o verdadeiro vileiro, é "bileiro" e bem do centro do burgo, requisito que nenhum de nós preenche. Nenhum de nós diz "soi eu", não paramos no Largo dos Artistas, nem vamos lavar o rabo à doca. Aprendi que são assim os bileiros. Que me perdoem se estiver errado.
É como ser caxineiro, não basta lá residir. Bileiro ou caxineiro, é mais um "estado de espírito".
E perguntar não ofende...
Já agora, é mesmo caxineiro? Ou emprestado?
"soi eu" ou "sou ieu"?
A questão, Gil, é que o dito-caxineiro tem umas certas contas para ajustar e vai continuar destilar o seu fel por qualquer pretexto que surja. Neste caso, trata-se de perguntar o que acham os leitores do blogue? A pergunta não morde, caro dito-caxineiro.
Mas ele pode estar certo de que nós continuaremos a escrever o que entendermos e não o que ele gostaria! E a aceitar todos os comentários, anónimos (como os do dito-Caxineiro) ou não.
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