No 12º jogador de hoje, Vítor Carvalho - que era director ao tempo da venda de Fábio Coentrão ao Benfica - referiu alguns dados que importa reter:
- o Rio Ave tinha 20% e não 10%, como foi várias vezes divulgado (os outros 10% seriam de Jorge Mendes, escreveu-se aqui, mas pelos vistos não se confirma);
- A venda desses 20%, no momento da venda de Fábio Faria, terá valido ao Rio Ave cerca de 300 mil euros, pelas contas que o Vítor fez;
(no programa as contas do Rio Ave mereceram mais duas notas: uma sobre os tais subcontratos, que atingem o tal valor de quase 700 mil euros, e que deveriam estar em 'custos com o pessoal', e o passivo que, segundo o comentador deveria ser revisto, já que uma parte dele [o que não é a bancos, nomeadamente, e a que chamou de passivo crónico] resultará de verbas 'emprestadas' ao Clube e que não são para pagar)