18.1.10

As bolas paradas

Paulo Vidal e Duarte Sá referiram-no ontem durante o relato e não foi a primeira vez que o fizeram. Parece-me que têm razão: o Rio Ave não tira partido das bolas paradas para criar perigo ou fazer golo; os nossos livres directos são quase inofensivos e dos cantos raramente resulta perigo.
Se a memória não me falha (muito...) houve dois lances de livre que resultaram em golo, o de Bruno Gama em Leiria e o de Adriano em Paços de Ferreira. É pouco, não?