Para surpresa de muitos sócios, apanhados desprevenidos com a dimensão do passivo (que na verdade oficialmente não se sabe qual é, mas será superior a 10 milhões), o atual momento que o nosso Clube vive é mais crítico do que seria de prever. Daí que as eleições sejam também um referendo ao modelo de gestão que a nova Direção pretende (a tal SAD).
Nesse sentido, há algumas perguntas que gostaria de deixar:
1) O que fará a Presidente se a SAD, nos moldes por ela proposta, vier a ser rejeitada pelos sócios? Tem um plano B? Continuará em funções?
2) A SAD implica a perda de controlo por parte do Clube? Há várias possibilidades ou só uma?
3) Já há um investidor na calha ou tudo está em aberto?
Ainda mais sendo candidata única, acho que faz todo o sentido esclarecer estas (e outras) questões antes do dia 1. Assim se evitam surpresas. Até porque, relativamente ao passivo, se os estatutos têm sido cumpridos, a AG já teria sido realizada.
(Alexandrina Cruz tem vindo a publicar excertos da intevenção que fez no dia da apresentação, mas faz falta um programa eleitoral, com um pouco mais de detalhe. ATUALIZADO a 27/6: o programa existe mas não esclarece as questões anteriores)
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