Cássio - 4: duas grandes defesas deram confiança à equipa (e aos adeptos);
Lionn - 2: sentiu dificuldades a defender e atacou pouco;
Capela - 2: acusou a pressão do primeiro jogo oficial com as cores verde e brancas, esteve na grande penalidade (desnecessária) que sofremos;
Monte - 2: Prático, atento, jogou simples;
Zeeglar - 2: atacou bem, mas a defender foi várias ultrapassado;
Wakaso - 2: até sofrer o amarelo lutou e usou o físico, a partir do amarelo resguardou-se;
Tarantini - 3: verdadeira alma do Rio Ave e lembrou que para marcar golo é necessário rematar;
Bressan - 3: pertencia-lhe municiar o ataque, fez-lo e ainda marcou um golo a aproveitar um erro clamoroso do guarda redes adversário;
João Novais - 2: também acusou a pressão do primeiro jogo oficial ao serviço do Rio Ave, começou bem, mas aos poucos foi desaparecendo;
Hassan - 2: a surpresa da equipa inicial. Longe do Hassan da época passada, melhorou quando o Rio Ave deixou de jogar em 4x4x2;
Yazalde - 2: Valente, aguentou os defesas, retinha a bola, faltou-lhe a finalização, o "faro" da baliza adversária e tentar o golo;
Ukra - 2: pouco interventivo, vendo-se mais na marcação de livres;
Heldon - 4: segundo suplente a entrar e a mexer com o jogo. A partir desse momento o Rio Ave transfigurou-se, para bem melhor, e fez acreditar que era possível a reviravolta no marcador;
Guedes - 4: terceiro suplente a entrar, marcou dois golos (é o que se pede a um avançado), o segundo de belo efeito e um grande golo em qualquer parte do mundo.