Vitória sofrida.
Na primeira parte, sobretudo nos 30 primeiros minutos, o Rio Ave quase foi massacrado e o Paços podia ter marcado um ou dois golos (Cássio, que provoca o penalti, defende-o aos 3 minutos e depois tornou-se o melhor em campo).
Na primeira parte, sobretudo nos 30 primeiros minutos, o Rio Ave quase foi massacrado e o Paços podia ter marcado um ou dois golos (Cássio, que provoca o penalti, defende-o aos 3 minutos e depois tornou-se o melhor em campo).
O Rio Ave marca o 1-0 ainda na primeira parte numa oferta do adversário.
Na segunda parte o Rio Ave foi mais consistente, o Paços esteve menos agressivo e fazemos o segundo.
O empate seria mais justo num jogo em que tudo nos correu bem (e que compensou aqueles jogos em que merecemos ganhar e não tivemos essa sorte).
Outras notas:
Não correu bem a experiencia de por Diego Lopes a extremo esquerdo, sem Bressan a 10 (meio campo com Wakaso, Tarantini e Pedro Moreira - muito trabalhadores mas pouco produtivos a ajudarem no ataque). Diego podia e devia ter saído mais cedo. Mas Del Valle, que entrou para o seu lugar, foi uma nulidade, tal como, depois, Esmael.
Cerca de uma centena de Rioavistas deslocaram-se a Paços, sempre a apoiar. Mas a retribuição da equipa, no final, pareceu-me frouxa.
(ACTUALizo: substituí a foto anterior por esta, que é mais completa; ainda assim, um festejo longe dos adeptos, tímido e que não é feito por toda a equipa - mesmo quando ganhamos fora! Ou será mais importante estar a cumprimentar o adversário?)
Ps - arbitragem desinspirada de Hugo Miguel, com algumas decisões infelizes para o nosso lado (a começar pelo penalti não assinalado a nosso favor aos 13'). Várias vezes o banco o Rio Ave protestou, e com razão, e Miguel Ribeiro foi expulso. Felizmente, tudo correu bem.