Balanço do 3º mandato de ASC: o Clube a ligação aos sócios

JPM: queremos sempre mais e é sempre possível fazer mais, mas esta, que tinha sido uma lacuna noutros mandatos, acabou por se revelar uma aposta neste 3º mandato. O Clube aproximou-se mais dos sócios (basicamente através da comunicação, que melhorou bastante), entraram mais sócios e viveram-se mesmo momentos de euforia, de autêntica comunhão entre Clube e sócios. Era normal atendendo aos sucessos desportivos? Claro que sim, mas a Direção, genericamente, não falhou.
4 em 5 pontos.

Vítor Carvalho: O Rio Ave investiu, muito, na área do marketing, tentativa de aproximação com os sócios e os vilacondenses. Curiosamente é aquela em que os resultados positivos são menos visíveis. É certo que a imagem do Presidente da direção melhorou, mas pouco mais se retira desse investimento. Não há novos patrocinadores, muitos dos que havia, por esta ou aquela razão, retiraram-se. Entram novos sócios, mas os presentes nos jogos mantêm-se ou diminuem. Era expectável que fruto dos bons resultados desportivos alcançados que, pelo menos, os sócios estivessem mais próximos do clube, que se revissem no clube e não se distanciassem num amorfismo surpreendente. Os vilacondenses em geral quando lhes é fornecida entrada grátis, enchem o estádio, mas depois não voltam. E sem sócios e adeptos nas bancadas, a viverem intensamente o clube, os patrocinadores fogem porque não têm retorno dos seus patrocínios/investimentos. O que significa que alguma coisa continua a falhar nesta comunicação, com os sócios em particular e com os vilacondenses em geral, a qual só poderá produzir frutos se for biunívoca e entendida por todos.
Em cinco dou 4 pontos essencialmente por se ter investido nesta área

(amanhã: outras questões)