A estas queixas de Pedro Martins, reagiu ontem à noite o Vitória de Setúbal: o pedido para alteração da data do jogo surgiu «fora do prazo previsto nos regulamentos» e quando «já tinha toda a logística inerente a esta partida devidamente programada». Mas o emblema sadino diz ainda que o Rio Ave recusou adiar o jogo entre as duas equipas marcado para janeiro de 2004, num mês em que disputou seis encontros, cinco deles fora de casa. E queixa-se que Pedro Martins era o treinador do Marítimo quando a equipa madeirense recusou aditar um jogo quando a comitiva do Vitória ficou cinco horas retira num avião, ao chegar ao Funchal.
(fora do prazo é meia hora fora do prazo ou três dias depois? nestes casos em que nos faltam, sempre, dados, prefiro não opinar, mas fica claro que o problema não é de hoje nem se resolve facilmente)