Numa altura em que se pede um novo mandato de ASC e em que é natural fazer um balanço, é forçoso reconhecer que é no Estádio que está uma das notas menos positivas destes quatro anos.
Até era uma das prioridades, mas a conjuntura económica não permitiu fazer o que se desejava.
Ainda assim talvez tivesse sido possível aproveitar este tempo para estudar a melhor solução - imaginando que, mais cedo ou mais tarde, alguma coisa terá de ser feita, sob pena do Estádio passar a ser muito mais um problema do que uma mais-valia.
Assim, quando fosse possível já teríamos algum trabalho de casa feito.