GIL: Sem grande esforço de memória recordo como mais marcantes actos de gestão:
- estabilização financeira do Rio Ave;
- fez regressar Carlos Brito após dispensar Eusébio;
- manteve Carlos Brito na época passada quando os maus resultados mantinham o clube na zona de despromoção;
- discurso ambicioso a assumir que quer de novo ser pelo menos 8º este ano;
- melhoria nas condições de treino da equipa principal e das camadas jovens;
-reforço da equipa de futebol já a pensar no futuro.
Não foram tudo flores nestes 3 anos, mas reconheço que ASC tornou o Rio Ave um clube desportivamente mais dotado e isso é o que conta.
- ASC poderá terminar este mandato de uma forma histórica, com cinco épocas consecutivas na primeira divisão; não são ainda os recordes de José Maria Pinho, mas, a concretizar-se, como todos esperamos, é digno de elogio (também tem havido uma aposta interessante no futsal e nas camadas jovens);
- ASC tem trabalhado os activos que vieram da anterior direcção, com a ajuda de Jorge Mendes, mas já começou a lançar as bases para novos activos (Júlio Alves foi o primeiro); financeiramente o Clube estará, hoje, melhor do que nunca;
- ASC gostaria certamente de construir um novo Estádio (ou pelo menos lançar a obra), mas o início do seu mandato coincide com a crise (2008) e não se lhe pode exigir mais do que aquilo que tem feito nestes três anos. Se a isso juntarmos os novos relvados e a prometida intervenção na sede, sem custos para o Clube, também aqui há lugar para aplausos.
Em resumo, o Rio Ave está hoje bastante melhor do que no dia 8 de Novembro de 2008.
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