Gaspar, não sendo o jogador com mais presenças, nem com mais minutos, conseguiu o feito de não ser substituído uma única vez. O mesmo se aplica a Jeferson. Já no que toca a entrar de início e ser substituído, Gama foi líder destacado. Carlos Brito escolheu para sairem os seus alas ofensivos e Zé Gomes mais do que qualquer outros. Para os substituir Cícero foi quem mais saltou do banco. Porém, no que toca a minutos, como vimos ontem, isso apenas se traduziu em 221 minutos, 131 dos quais, vemos agora, somados depois de sair do banco.
Ir ao banco não quer dizer que se jogue; quem mais tempo lá passou sentado a ver a bola correr foi Felgueiras o que não surpreende, atendendo à especificidade do posto de guarda-redes. Cícero segue-se-lhe e Éder foi terceiro desse ranking.