Depois da análise global, feita ontem, Luís Freitas Lobo fala dos jogadores:
2) Consideras que houve um ou dois jogadores que se tenham destacado ou o Rio Ave é uma daquelas equipas em que o colectivo se sobrepõe?
«O colectivo é sempre importante, a ordem é o ponto de partida e nesse sentido a ideia do Carlos Brito prevaleceu: jogadores sempre muito bem posicionados a defender, onde esse rigor é fundamental. Menor dinâmica a atacar, que com o decorrer da época se tornou previsivel. Jogadores que destaco? Fábio Faria, claro. Que, curiosamente, até me pareceu melhorar depois de assinar pelo Benfica, o João Tomás enquanto esteve, o Bruno Gama entre "luzes e sombras" (pode dar muito, muito mais...), e, no lado "operário", o Wires. Mais dúvidas continuo com o Vítor Gomes. Pensa bem o jogo, mas demora a... pensar e depois a... executar. As "boas bases" estão lá, mas falta "qualquer coisa" (ok, vou utilizar um termo técnico: boa e rápida recepção orientada!)»