Se é verdade que as barbas são promessa para a subida, cortem-nas!
Numa equipa que está sobre brasas, num conjunto que às vezes parece um bando de imberbes, a barba tem efeito nefasto: as coisas correm mal coçam-se as barbas, olha-se ao espelho e vê-se o peso acrescido da barba, está-se em campo nervoso e a barba rompendo no rosto traz pruridos que em nada ajudam a levar a bola ao fundo da baliza do adversário.
Ironia à parte, confesso que só me lembro de por uma vez ver os jogadores do Rio Ave terem deixado crescer a barba: na caminhada para a final da Taça de 1984. Final que perdemos!
É preciso mais razões para rapar o pêlo?
29.4.08
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