«Uma equipa sem ambição traduz a postura do Rio Ave em Vizela, o que foi confirmado pelas palavras do treinador quando no final considerou positivo o resultado. O Rio Ave tem obrigação de fazer muito mais, já que tem plantel com qualidade para ganhar os jogos e não se limitar a ficar satisfeito por empatar. É aí que reside a diferença para os conjuntos que vão à frente (...). Deixar no banco Fábio Coentrão é mostrar ao adversário que o objectivo é não perder. E não é com empates que se chega ao topo da classsificação (...)».
Não, não fui que escrevi isto (apenas sublinhei). Mas, como se percebe, subscrevo. Está na edição desta semana do Jornal de Vila do Conde. E sabendo-se como se sabe qual é o peso destas opiniões, espero que quem de direito tire as devidas ilações.
18.1.07
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Concluo que Paulo de Carvalho ficou mesmo zangado, não terá sido apenas impressão do jornalista do JN...
Eu, e mais cerca de cem a cento e vinte rioavistas estivemos em Vizela. Durante a primeira parte o Rio Ave dominou o jogo e marcou o seu golo (grande Niquinha). Na segunda parte só após a expulsão do Danielson (que é isso?), perfeitamente desnecessária e infantil, é que o Vizela tomou ascendente e marcou o seu golo (que grande golo - mérito individual). Os adeptos apoiaram a equipa durante todo o jogo.
Quanto à inclusão ou não do Fábio Coentrão no onze inicial antes de se fazer qualquer comentário, deve-se assistir aos treinos. E depois , talvez se percebam algumas opções técnicas. Queremos ali um jogador de futuro ou um menino mimado, armado em craque? Se um jogador não se aplica nos treinos, merecerá ser titular?
Enviar um comentário