Uma equipa de futebol de alta competição, como o Rio Ave, envolvida em várias provas, com treinos bidiários, recorrentes deslocações e sempre interessada em comprar e vender jogadores exige um director a tempo inteiro.
Se repararmos, todas as equipas da primeira liga estão a seguir esse caminho, mesmo as de dimensão idêntica ao Rio Ave, e o nosso Clube, mais cedo ou mais tarde, não poderá fugir muito disso. Até agora teve a sorte de ter directores não remunerados que tinham disponibilidade para fazer esse acompanhamento diário e, no caso de Henrique Maia, quase permanente.
Mas não será nada fácil a ASC, no próximo mandato, encontrar outro Henrique Maia.
Contratar um director desportivo implica mais um ordenado, mas pior do que isso serão soluções de amadorismo.