12.6.20

(0-1 no Moreirense) Que sofrimento...

Depois de uma primeira intensa e de domínio completo da nossa equipa (apesar das escassas oportunidades de golo), o intervalo chegou com um golo de vantagem para o nosso lado, perfeitamente justo.

Na segunda parte, a equipa desapareceu e foi dominada pelo adversário.
A nossa sorte foi a qualidade é pouca e nada lhes saiu bem.
Se o jogo tivesse chegado ao final com 1-1 não seria de espantar, ainda que em dois lances de contra-ataque pudessemos ter feito o 0-2.
Segunda parte inexplicavelmente desinspirada; mesmo os suplentes Nuno Santos e Piazon (sobretudo este) pareciam distantes do jogo.
Diego, Filipe A, e Musrati, que na primeira parte trabalharam imenso, desapareceram ao minuto 46.

Salva-se o resultado, num jogo em que Carvalhal meteu cinco jogadores diferentes face à derrota com o Paços, deixando Tarantini e Nuno Santos, por exemplo, no banco.
Na segunda parte, quando entrou, Tarantini trouxe outra dinâmica.