Depois Capucho fez alguns acertos táticos no meio campo e apareceu o golo de Pedro Moreira, na primeira vez que fomos à baliza.
A segunda parte foi diferente. Seja porque o Braga ficou mais intranquilo, seja porque o Rio Ave melhorou o posicionamento e as marcações, a verdade é que a partida esteve mais equilibrada e qualquer uma das equipas podia ter marcado.
Lúcida análise de Capucho no final: “Entrámos muito mal no jogo, a equipa não conseguiu pressionar, não tivemos bola", isto numa equipa que - já se sabe - gosta de ter a bola.
Das alterações que "propus", apenas aconteceu uma (a entrada de Pedrinho), mas Yazalde deveria ter sido titular no lugar de Gil Dias - talento não faz, por si só, um grande jogador e Gil Dias perdeu quase todos os choques, passando ao lado do jogo.
Que ilações podemos tirar?
O Rio Ave continua sem fazer um grande jogo, mas dá - a espaços - sinais positivos.
Domingo, frente ao Feirense, só podemos esperar a primeira vitória.
(foto: Sapo.pt)