Objetividade. Esta palavra define o jogo. Ambas as equipas arriscaram pouco. O erro do adversária iria definir o jogo. Ele pendeu para o lado do Moreirense e, por isso, a vitória é merecida.
Cedo se apercebeu que o importante era o resultado, a exibição era secundária. Por isso, foi um futebol de luta e de paciência, muita paciência.
Cássio: 3. Pouco trabalho e no que teve foi eficiente e seguro.
Lionn: 4. Não se aventurou muitas vezes no ataque, mas quando o fez, criou desequilíbrios e fez a assistência para o golo.
Marcelo e Roderick: 3. Secaram os avançados contrários.
Marcelo e Roderick: 3. Secaram os avançados contrários.
Edimar: 3. Ao nível dos dois centrais. O importante era não abrir brechas na defesa.
Pedro Moreira, Wakaso e Tarantini: 3. Tanto suor no meio campo, tanta luta, tanto querer. Pena foi que o chapéu de Pedro Moreira fosse defendido. Era um golo magistral.
Kuca e Heldon: 2. Defenderam bem, mas as saídas no ataque não foram com a rapidez e esclarecimento que era necessário para abrir a defesa remendada adversária.
Guedes: 4. Marcou o golo e foi um lutador que deu muito trabalho aos centrais contrários.
Hélder Postiga e Bressan: 3. Vieram trazer experiência e frescura na altura em que o Moreirense tentou marcar o seu golo.
Nelson Monte: 1. Pouquíssimo tempo em jogo. Entrou para queimar tempo.