Limitam-se os emprestados a 3 atletas de uma mesma equipa e não poderão jogar contra a equipa que os emprestou.
Assim, poderá haver equipas que não podem apresentar o seu melhor onze em algum dos jogos.
Isto tudo em nome da verdade desportiva e transparência.
Perdeu-se uma boa oportunidade de encarar o problema de frente e, de uma vez por todas, encontrar-se uma solução que pugnasse realmente pela verdade desportiva e transparência, sem colocar em causa o direito ao trabalho e a plena igualdade de todos os trabalhadores.
A solução encontrada tem, pelo menos uma virtude, deixa de haver razões para discussões, saber se o jogador emprestado deve jogar ou não, se deve dar parte de lesionado ou não. As equipas que optem por jogadores emprestados de outra equipa do mesmo campeonato sabem de antemão que não contam com eles em, pelo menos, dois jogos.