Como é público, sou fã do Raul e mais uma vez ele não me desiludiu: com grande serenidade e discernimento, deixou-me algumas ideias que tenho todo o gosto em partilhar com os nossos leitores:
- para começar sugere que se recorde o aqui nos disse na entrevista que publicamos na pré-época:
Marcar menos e sofrer também menos golos e Precisamos é de estabilizar e não sonhar.
- Quanto ao "fator-Cardinal" e à sua importância, aqui ficam estes números:
Época passada
Sem Cardinal : 19 pontos em 14 jogos (1.35 por jogo)
Com Cardinal : 36 Pontos em 12 jogos (3 por jogo)
Esta época
12 pontos em 10 jogos (1.2 por jogo), mas num plantel curto e limitado, com lesões, o objetivo é igualar a média de pontos por jogo para 1.35;
- Os maus passes, os golos falhados de formas incríveis e erros infantis devem-se à ansiedade tremenda que cai nos ombros dos mais velhos (nomeadamente o Formiga e o Israel). Uma coisa é jogarmos tranquilos sem necessidade de pontuarmos para que os objetivos sejam cumpridos (como no ano passado), e outra é irmos para os jogos sabendo que é fundamental e imperioso ganhar. Todos nessa situação abanam. Mas o Raul faz questão de dizer que que se há alguém a quem não pode exigir mais é a estes dois jogadores, pois mesmo com as coisas a correr mal, sacrificam-se e expõem-se, enquanto os mais novos, muitas vezes por caráter e personalidade, "escondem-se".
- Finalmente: o Raul insiste que recusa passar a jogar como quase todas as equipas fazem, com linhas baixas, no aproveitamento dos erros do adversário, jogando em transição permanente. Se calhar poderíamos ter mais alguns pontos, ou não! Mas o Raul quer fazer um caminho sem receios e sem cobardias.
Época passada
Sem Cardinal : 19 pontos em 14 jogos (1.35 por jogo)
Com Cardinal : 36 Pontos em 12 jogos (3 por jogo)
Esta época
12 pontos em 10 jogos (1.2 por jogo), mas num plantel curto e limitado, com lesões, o objetivo é igualar a média de pontos por jogo para 1.35;
- Os maus passes, os golos falhados de formas incríveis e erros infantis devem-se à ansiedade tremenda que cai nos ombros dos mais velhos (nomeadamente o Formiga e o Israel). Uma coisa é jogarmos tranquilos sem necessidade de pontuarmos para que os objetivos sejam cumpridos (como no ano passado), e outra é irmos para os jogos sabendo que é fundamental e imperioso ganhar. Todos nessa situação abanam. Mas o Raul faz questão de dizer que que se há alguém a quem não pode exigir mais é a estes dois jogadores, pois mesmo com as coisas a correr mal, sacrificam-se e expõem-se, enquanto os mais novos, muitas vezes por caráter e personalidade, "escondem-se".
- Finalmente: o Raul insiste que recusa passar a jogar como quase todas as equipas fazem, com linhas baixas, no aproveitamento dos erros do adversário, jogando em transição permanente. Se calhar poderíamos ter mais alguns pontos, ou não! Mas o Raul quer fazer um caminho sem receios e sem cobardias.