ASC disse que o projeto de arquitetura está a ser terminado e que a seguir começarão as obras. Faseadas, explicou, por questões financeiras. Primeiro a cobertura, depois os pisos. «Se tivermos a sorte de vender um ativo [jogador] as obras poderão fazer-se mais depressa» disse o presidente, tentado evitar endividar o Clube.
Em duas das três intervenções feitas pelos sócios na AG falou-se da sede, sinal de que o assunto continua a ser uma preocupação.
(o meu comentário: não está a ser um processo tão rápido como poderia parecer, mas o mais importante, sobretudo nesta altura de crise, é mesmo não endividar o Clube por algo que não é estratégico).