Mesmo que falte algum rigor nesta análise, a verdade é que Brito não é treinador de grandes sprints (de primeiras voltas sensacionais) mas nas maratonas (a parte final das segundas voltas) não há quem o bata.
Em Vila do Conde tem funcionado muito bem porque, mesmo quando as coisas estão a correr muito mal, há sempre um voto de confiança. E quando já poucos acreditam, lá aparece Brito a vencer e a dar a volta!
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Agora digo eu: mas não havia necessidade de tanto sofrimento!