Já sabemos quem são os marcadores dos nossos golos, mas não temos prestado atenção a quem faz o passe para o remate final. Nem sempre há uma assistência para o golo como nos casos dos penalties e livres directos, das jogadas individuais ou dos golos que resultam de recargas. Nesses casos considerámos como assistente aquele sofreu a falta ou fez o remate cujo ressalto ou recarga resulta em golo.
Os dados apurados são os seguintes:
- Atsu: 4 assistências (1 é jogada individual com golo seu); (3 golos marcados)
- Yazalde 3 (duas são penalties cometidos sobre si); (3 golos marcados)
- Tarantini 2
- Kelvin 2 (uma é um canto)
- Vítor Gomes 1 (jogada individual e remate cuja defesa incompleta resulta em golo de Yazalde); (1 golo marcado)
- Sony 1
- Braga 1 (marcou livre directo de onde resultou penalty por mão na bola que o próprio converteu)
Visto de uma forma simplista e apenas com base na frieza dos números, há 3 jogadores que têm um peso brutal nos golos que marcámos: Atsu, Yazalde e João Tomás. Em conjunto estiveram em 13 dos 14 golos marcados. Tomás ainda não contribuiu com um passe fatal para golo, mas esteve na finalização de 5 situações que outros criaram.