«Beira Mar e Rio Ave são dois exemplos flagrantes de uma estranha e questionável tendência que ameaça, penosamente, tornar a Liga portuguesa num palco de ainda menores virtudes e virtuosismos, para desespero de quem os vê jogar. (...) Ok, de facto, a vida de treinador também pode ser muito ingrata, mas se o caminho mais fácil para a vitória é atacar não se percebe porque há tantas equipas a jogar em contenção e declaradamente a tentar não perder. À custa disso, não soa estranho (...) que o Rio Ave só tenha coleccionados dois pontos. E pensar que há mais 24 jornadas pela frente...», escreve António Casanova em A Bola de hoje.
(uma equipa que perde João Tomás e Yazalde, as suas duas principais referências de ataque, não pode jogar da mesma forma; imagine-se o Benfica sem Cardozo e Nolito ao mesmo tempo ou o FC Porto sem Hulk e Kleber)