3.3.11

As mudanças de onze inicial

Pegando nesta reflexão do João Paulo, encontrei sete momentos em que Brito mexeu na equipa sem ser em consequência de lesões ou castigos:

da 4ª para a 5ª jornada: Zé Gomes saiu do 11 para o banco e entra Felício, suplente utilizado na jornada 4;
da 5ª para a 6ª jornada: Felgueiras por Paulo Santos;
da 6ª para a 7ª jornada: Wires joga a defesa direito e Zé Gomes vai para o banco (Jeferson regressava de lesão e Chaves saiu de central para ocupar o lugar de Wires no míolo; Zé Gomes foi sacrificado, quando o 'natural' era que fosse Chaves, logo foi por opção);
da 7ª para a 8ª jornada: Zé Gomes regressa do banco, Chaves sai do 11 para o banco e Wires passa para o 1\2 campo;
da 16ª para a 17ª jornada: Yazalde para o banco, Saulo titular (na 16ª fôra suplente utilizado);
da 17ª para a 18ª jornada: Yazalde titular, Saulo no banco;
da 18ª para a 19ª jornada: Wires (suplente na 18ª) titular no lugar de Chaves que vai para o banco; Braga (convocado mas fora do banco na 18ª) é titular e Vítor Gomes vai para o banco.

Portanto, mesmo sendo obrigado a muitas mexidas por lesões e castigos, também Brito por opção teve dedo nas imensas mexidas do 11 inicial desta temporada.

[JPM: o meu comentário: é apenas uma primeira leitura, mas não me parece que estarei muito errado se disser que, tirando a aposta em Paulo Santos, as outras decisões de Brito não resultaram (o que é normal que aconteça, há sempre uma dose de risco numa qualquer aposta); até porque o próprio as corrigiu pouco depois; foi assim com Chaves a trinco, foi assim com Saulo, com Wires a defesa-direito ou com Felício; relativamente a Braga ainda é cedo para dizer se é aposta ganha; parece-me que sim, mas precisa de fazer mais dois jogos]