Beto deixa o Leixões e vai para o FC Porto (para ser suplente?); Ventura - o guarda-redes que Brito queria em Vila do Conde - deve ir para Matosinhos; e com esta transferência, o Leixões deve ter garantido outros emprestados, como Diogo Valente, outro jogador que poderia vir para o Rio AVe (além de Bruno Gama). Assim é realmente difícil. Muito mais porque, não tendo dinheiro para pagar passes ou para ordenados caros, são os emprestados que podem - tendencialmente - acrescentar qualidade à equipa (foi assim na época passada, certo?). Eu tenho esperança na intuição de Brito e em que a transferência de Miguel Lopes possa valer mais qualquer coisa.
PS - por falar em Miguel Lopes, não só continuamos sem saber quanto este negócio rende(u) ao Rio Ave como o FC Porto continua sem o comunicar à CMVM (o mesmo acontece com outros jogadores que comprou, como Orlando Sá, Varela ou Maicon). Julgo ter informações de que os 600 mil euros por 50%, como referia O Jogo de ontem, não são tão simples..
ACT a 19/6: Tiago, um dos nossos leitores mais regulares, e que tem vindo a insistir para que o fim dos comentários seja revisto, enviou este comentário: «não acredito tenha sido como o Jogo diz, por metade do passe. Acho que o Porto nunca iria ficar só com metade do passe do Miguel. Trata-se de um jogador jovem, com margem de progressão e que já vimos que pode render uns milhões ao Porto numa futura venda, por isso, não me parece que o Porto vá valorizar o jogador, deixando a possibilidade do Rio Ave ganhar muitos milhões numa futura venda, ganhar já 600 mil euros e, ainda os jogadores emprestados. Parece-me um negócio demasiado bom para o Rio Ave».