26.2.12

Contra o Sporting, um a um

Huanderson - 1. Acho que foi muito mal batido de novo. A bola mesmo com aquele arco entrou quase a meio da baliza. Estou habituado a ver Rui Patrício sofrer golos daqueles, não Huanderson. E aquela descordenação com Éder é imperdoável, para os dois.
André Dias - 4. Foi para mim o melhor de todos. A irreverência da juventude fá-lo por vezes exagerar nalgumas acções, mas numa equipa perfeitamente amorfa, sem ideias e sem atitude, eu gostei de ver o André a fazer todo o corredor, cheio de força e sempre muito concentrado e aplicado. Há alturas em que o exemplo vem de quem menos se espera.
Gaspar - 3, uma asneira ou outra, mas na sua zona de acção esteve bem.
Éder - 2. Quem falhou, ele ou Huanderson? No restante não cometeu grandes asneiradas, mas a sua exibição fica marcada por aquela acção com o guarda-redes.
Sony - 2, ainda deu uns esticões a atacar, mas a defender deixa sempre algo a desejar.
Vilas Boas - 2. Foi crescendo com o jogo, mas foi curto.
Tarantini - 2. Uma exibição à Tarantini, nem mal nem bem. Para quando sal numa exibição de Tara?
V. Gomes - 1. A pergunta também se impõe: quando é que Vítor Gomes dá um arzinho diferente em campo?
Atsu - 3. Foi, como Vilas Boas, crescendo com o jogo e quando houve perigo perto da área do Sporting houve quase sempre pézinho de Atsu no assunto.
Tomás - 2. Numa equipa que tem um meio-campo construído para ser pressionante, Tomás não devia ser obrigado a correr tanto para perseguri a bola. Só teve uma oportunidade e quase marcou.
Yazalde - 1. As notas mais positivas que anotei de Yazalde foram em acções de apoio à nossa defesa.
Braga, Mendes e Anselmo - 1. Não trouxeram nada de diferente para melhor ao nosso jogo.