... não fosse João Tomás, teria sido castigado pelas declarações que fez?
(como em tudo na vida, há sempre duas formas de encarar os problemas: culpando quem fala deles ou tentando contribuir para os resolver; Tomás foi corajoso e quis contribuir para resolver, por sentir que era preciso um abanão no balneário, depois de esgotadas outras tentativas, mais discretas; mas há sempre quem pense que o melhor é matar o mensageiro, porque dá muito mais trabalho intervir sobre esses mesmos problemas; eu acho que devemos estar gratos a Tomás, que não falou sem pensar nas consequências e pôs , parece-me, o interesse do Rio Ave acima dos seus interesses)