31.3.18

Contra o Estoril, um a um

Cassio, 3. Um punhado de boas defesas.
Yuri, 3. Menos participativo que noutros jogos.
Monte, 3. Foi qb, na sua zona de actuação.
Marcelo, 3. Um jogo regular.
Lionn, 3. Pouco ousado a atacar, competente a defender.
Pelé, 3. Golo de penalty e muita luta.
Tarantini, 2. Achei que esteve pouco influente no nosso jogo.
Foto zerozero.pt

Geraldes, 4. Foi o nosso melhor elemento. Ganhou o penalty e fez o segundo golo. Além disso, foi o mais esclarecido e dinâmico.
Novais, 2. Continuo a achar que às vezes deixa que o jogo se esqueça dele, o que é uma pena, porque é um jogador muito evoluído.
Diego, 2. Ainda não é o Diego que saiu de Vila do Conde. Não parece ainda confortável na equipa.
Guedes, 3. Igual a si próprio, lutador e sempre em movimento. Boa assistência para o 2-0.
Pedro Moreira, 1. Não acrescentou nada ao jogo.
Nuno Santos, 1. Pouco tempo e nada de novo no jogo.
Gabrielzinho, 1. Mal deu para aquecer.

Contra o Estoril, positivo e negativo

Negativo.
Público. Éramos poucos. Sexta-feira santa é feriado, mas a tradição local do picnic de segunda-feira de Páscoa leva muita gente a trocar o dia de trabalho por este feriado. A TV dita regras.

Falta de entusiasmo. Não foi um jogo muito conseguido. Ganhámos e isso está acima de tudo, mas a equipa parece não ter alegria a jogar. A ganhar 2-0 ao intervalo parecia que estávamos acomodados e perfeitamente satisfeitos com o resultado. O vento dava-nos pelas costas e devia empurrar-nos no sentido de avolumar o resultado, mas nem a perspectiva de voltarmos a ter um goal average positivo pareceu ajudar.

Positivo.
Ganhar. O Marítimo tinha feito mostra de força antes do nosso jogo com uma vitoria robusta, mas continua a olhar pra cima. Agora é capitalizar o moral que as vitórias sempre conferem e continuar a somar pontos.

Relvado.
A chuva fez o favor de não aparecer durante o jogo mas não tem poupado nada nem ninguém nos últimos dias. O relvado tem-se aguentado em grande estilo e está com grande qualidade. Mérito do clube e de quem trata dele.

30.3.18

Rio Ave 2 Estoril 0

Foto: abola.pt


Foi uma vitoria em serviços mínimos conseguida na primeira parte com um golo de penalty de Pelé e um outro de Geraldes numa boa acção colectiva.

O Rio Ave não fez muito mais que isto, diga-se, mas bastou para vencer. A segunda parte foi quase uma nulidade de nossa parte e nem a favor do vento aproveitámos para aumentar o score. O Estoril foi melhor que nós nos ultimos 45 minutos e valeu-nos a sua gritante falta de pontaria para acabar o jogo sem sofrer golos. Sentia-se que um golo adversário poderia abalar a nossa equipa, mas felizmente não aconteceu. Na história ficam 3 pontos para nós, quinto lugar mantido.

Diego de volta ao onze inicial

Lionn também regressa ao 11 inicial, depois de recuperar de lesão. Barreto nem ao banco vai.

O esquema de 3 centrais usado em Alvalade foi abandonado.

Todos disponíveis!

imagem: abola.pt
Só pra lembrar: na 1ª volta fomos ao Estoril ganhar por 0-2. Os que jogaram ainda fazem todos parte do plantel. Se ganhámos fora, em casa goleamos!

29.3.18

Nós também queremos ver Novais cada vez melhor

foto: abola.pt
E de preferência a marcar mais 3 de livre já amanhã!

«Estou concentrado até ao final da época com o Rio Ave, se surgir uma oportunidade claro que terei que estar pronto. Quero ser cada vez melhor jogador e atingir patamares superiores. Estou num clube que vive dos seus ativos e projeta muito os seus jogadores»


A recta final

foto: maisfutebol.iol.pt
Temos 35 jogos disputados, faltam disputar 7 e por isso vamos fazer 42 jogos esta temporada, contando com todas as competições, claro. 

6x7=42, o que significa que vamos entrar no último 1\6 da temporada, na recta final. O que fizemos até agora só nos pode deixar orgulhosos e por isso aumentar ainda mais a esperança de chegar à Liga Europa. Teremos que esperar pelos sapatos do defunto, não dependemos de nós, mas há expectativas reais e fundadas que podemos lá chegar. Para isso é imperativo manter o 5º lugar actual. Não há outra forma. 

A recta final é aquela em que toda a gente gosta de ver recuperações espectaculares, ultrapassagens de última hora e em cima da linha de meta. Toda a gente, menos nós. Nós queremos que tudo fique como está, de preferência queremos é aumentar a diferença para quem está abaixo de nós.

Resumo do que fizemos até agora:
calcar na imagem para aumentar

27.3.18

"Muito acima dos objetivos que foram definidos"

"Estamos a fazer um campeonato brutal, muito acima dos objetivos que foram definidos", disse no final do jogo com o Sporting Miguel Cardoso.
Há dois pontos a considerar:
- a auto-avaliação da época desportiva, que não vou contestar;
- que objetivos foram afinal definidos?
Recordo que em agosto o Presidente disse que "vamos lutar pela oportunidade de regressar à Europa".

Há qualquer coisa que não bate certo.

26.3.18

Alípio em discurso directo

A Marca publicou por estes dias uma entrevista com Alípio e em Portugal toda a gente lhe deu eco. Ainda se lembram quando foi capa da Marca?


(Na entrevista Alípio tenta explicar o que correu mal na sua tentativa de afirmação. Uma história e um filme muitas vezes vista e com muitos remakes e protagonistas diferentes.)

Novais vale mais!

Vale mais do que o Braga!

25.3.18

Tens prá troca? (a caderneta)

É uma iniciativa positiva, sem dúvida, de regresso alguns anos depois.
Aproxima a família Rioavista.
Poder-se-á criticar o preço dos cromos (quantos conseguirão completá-la?), mas provavelmente paga apenas os custos de produção.
Toca a trocar

24.3.18

Diego Lopes

Não está a ser - penso - o regresso que Diego Lopes esperava - ainda esta semana foi o titular menos pontuado.
E não está a ser aquilo que os adeptos esperavam dele.
Claro que há condicionantes, como o facto de ter entrado na pior fase da equipa e estar a substituir o melhor jogador do plantel, mas mesmo assim eu esperava mais.
Ele, certamente, também.

Como muitas vezes acontece, conta mais como termina do que como começa.
E Diego Lopes ainda tem tempo para esta época nos lembrar o Diego Lopes que saiu de Vila do Conde.

23.3.18

O contentor

Foi posto no local em agosto.
E nunca terá tido serventia (estou errado?)
Não tarda muito e começa a ser vandalizado.

22.3.18

O grupo dos 2000

Há mais 2 jogadores que entraram no grupo dos 2000 minutos somados.

Tarantini e Pelé já lá estavam e agora chegaram Marcelo e Guedes. Cássio está lá próximo, Lionn ainda tem 2 jogos para lá chegar.


O capitão e já veterano Tarantini revela-se instrumental nos planos de Miguel Cardoso. O tempo passa, mas Tarantini parece alheio a ele.

Estes 4 jogadores em conjunto valem 13 golos (39% do total), 25 cartões amarelos e 1 vermelho.

O Rei tem nome de craque


Quase nem se dá por ele, mas ele está lá e deixa marca. (Bem, nem tanto assim, Pelé é notado e já surgiram notícias que pode estar de partida para a Luz).

Pelé pode não ser o mais exuberante jogador do nosso plantel, mas tem sido muito regular nas suas prestações. É o jogador de campo que tem a melhor média por jogo. Só uma vez foi o jogador mais pontuado da jornada, mas isso não o impede de estar em primeiro no prémio Rei do Ave. Ainda está tudo em aberto para ver quem será o melhor jogador da temporada, mas candeia que vai à frente...

No quadro abaixo destacam-se os 12 jogadores que já somaram mais de 500 pontos.

21.3.18

Alvalade viu o 3ª pior Rio Ave de 2017/2018

Pergunta de quem não viu o jogo: foi assim tão mau?

A verdade é que o nosso barómetro de forma nos diz que a derrota de Alvalade foi o 3º pior desempenho da temporada, só suplantado pelas goleadas sofridas na Luz e no Dragão. Nem a goleada em Portimão foi tão mal pontuada como este 2-0 que o Sporting nos infligiu.
O que este barómetro de forma nos permite perceber é que existem vários momentos ao longo da época. E que este é claramente o pior: só um jogo acima da média, nos últimos nove. Aliás, em toda a época o Rio Ave somou doze exibições abaixo da média. Seis foram nestas semanas.
Vamos dar a volta?

20.3.18

Cássio dá cabazada

Cássio somou mais 10 pontos do que o segundo jogador mais pontuado esta semana!
(foto: O Jogo)

O nosso bi-Rei conseguiu 39, surgindo depois Yuri e Marcelo com 29.
Nadjack foi o 4º mais pontuado.
Diego Lopes, com apenas 21 pontos, foi o titular menos pontuado em Alvalade.

(Os meus pontos: Cássio, 4; Nadjack, 3; Marcelo, 3; Marcão, 2, Monte, 2, Yuri, 3; Pelé, 2, Novais, 2, Leandrinho, 2; Diego, 1; Guedes, 2; Moreira, Barreto e Santos,1)

O que sabe Miguel Cardoso?

Já li jornalistas a criticarem o facto de Miguel Cardoso ter um discurso muito fechado, pouco 'criativo', cheio de 'processos' e 'identidade'.
Pode ser verdade, mas isso é sinal de que o nosso míster apenas diz o que quer e pensa no que diz.
Por isso interrogo-me com a frase que deixou ficar no final do jogo de Alvalade:
"Ruben Ribeiro é apenas o primeiro rosto do trabalho que tem sido feito, o Marcelo é o segundo. Tal como um conjunto de jogadores do Rio Ave que vão ser valorizados no final da Liga"

Acredito que MC não está a falar por falar.
Se diz o que disse, com o grau de certeza da frase anterior, é porque sabe que alguns jogadores vão sair mais valorizados.
(foto: Rio Ave FC)

19.3.18

Diferenças

O jogo de ontem o Rio Ave assumiu claramente a diferença entre os dois conjuntos.
Sabíamos que este jogo "não era do nosso campeonato", sabíamos, contudo, que o Sporting vinha de uma jornada europeia desgastante, sabíamos que o favoritismo tendia para o Sporting, acreditávamos que era possível algo mais que a derrota.
Não tivemos antídotos para o jogo adversário, falhamos claramente na parte defensiva, sofremos dois golos, levamos com quatro bolas nos ferros e o nosso melhor jogador foi Cássio, com um punhado de excelentes defesas.

Cássio: 4. Não merecia perder.
Nadjack e Yuri Ribeiro: 2. Não conseguiram dar dimensão atacante.
Marcelo, Marcão e Monte: 2. Não se entenderam no sistema de três centrais.
Pelé, Leandrinho, João Morais e Diego Costa: 2. Jogaram muitas vezes em linha, mais numa toada defensiva.
Guedes: 3. Muitas vezes sozinho na frente. Correu quilómetros, participou numa batalha em que estava claramente em inferioridade perante a defesa contrária.
Óscar Barreto: 2. Entrou e não trouxe nada de novo.
Pedro Moreira e Nuno Santos: 1. Pouco tempo em jogo, quando já tudo estava decidido.

Miguel Cardoso ligou a Jesus a "negar sucessão"

Soube-se ontem, no final do jogo com o Sporting.
A informação em causa é esta.
(bem, Miguel Cardoso)

Guedes 'abandonado' (Atualizado)

Esta imagem do Record mostra um Guedes abandonado.
Foi recolhida num momento de construção do jogo sportinguista, mas não foi muito diferente nos 90 minutos.
Parece-me que alguma coisa não está bem neste tipo de jogos*.
Temos um ponta de lança mas ele pouco jogo recebe.
Faz sentido?
Dois avançados mais móveis não teriam outro tipo de resultado? Não é uma crítica, mas uma pergunta

* felizmente foi o último. As visitas à Luz, ao Dragão e a Alvalade saldaram-se por 12 golos sofridos e um marcado. Um balanço que gera críticas, para quem está de fora. Injustas. (ATualizado)

18.3.18

Perder por poucos (2-0 em Alvalade)

Ao optar por jogar com três centrais, Miguel Cardoso quis evitar nova goleada.
Saúda-se a capacidade de perceber que é preciso jogar em função do adversário.
Ao perder por 2-0, pode dizer-se que resultou.
O Rio Ave esteve melhor do que no Dragão, mas os de Lisboa mandaram quatro bolas aos ferros.
E nós tivemos uma oportunidade de golo em 90 minutos.
A equipa esteve lutadora mas macia, com muitas dificuldades em levar a bola para o ataque.
Ter um ponta de lança neste cenário é um desperdício.
Também me custa perceber como é que, a perder desde os 20 minutos, os três centrais estiveram 90 minutos em campo. Tal como não percebi a entrada de Pedro Moreira, já a perder 2-0.
É que esperava mais atrevimento atacante.
Positivo: gostei dos minutos finais da nossa equipa.

Duas notas finais:
- como António Castro sublinhou na Linear, a equipa foi agradecer aos adeptos no final.
- Rui Patrício viu amarelo por perda de tempo!

Tres centrais em Alvalade

Monte, Marcelo e Marcão.
Uma grande novidade esta época
Leandrinho  e Pelé.
Diego e Novais  atrás de Guedes.
(Fonte: sofascore)

17.3.18

Alternativas para amanhã

Jogar com três centrais e apenas quatro médios?
Três centrais e cinco médios, sem ponta de lança?
Três centrais, abdicando de um dos dois médios de cobertura?
Dois centrais e dois extremos rápidos?

Como se vê, soluções não faltam!
Mas o míster promete um Rio Ave igual a si próprio e fiel à identidade.
Isso quer dizer que...

Míster, antes de decidir como vamos jogar em Alvalade,

leia estas duas opiniões por favor: 
(publicadas na ressaca da derrota do Dragão; uma do treinador Daúto Faquirá e outra do diretor-adjunto do Record)

16.3.18

Preparar a próxima época?

Não é cedo para pensar no assunto.
Não podemos ficar à espera de saber em que lugar ficamos.
Até porque mais de metade do plantel acaba contrato ou está emprestado.
E dos que têm contrato, podemos esperar algumas saídas: Novais, Pelé?
Ou seja, há muito trabalho pela frente.
Dou, desde já, o meu contributo:
Marcão tem tido uma época infeliz e azarada.
Mas dá para ver o seu potencial.
Não sei quanto custa o passe, mas - por mim - seria aposta.


5 penalties a favor. Isto é normal?

Voltamos a ter paridade entre golos marcados e sofridos. Estamos nos 33.

Guedes e Pelé marcaram, eles que são, respectivamente, o melhor e o 3º melhor marcadores do Rio Ave na Liga. Pelé fez o seu 4º golo, ele que marcou sempre de penalty. Teria mais um se não tivesse falhado em Sta. Maria da Feira. 5 penalties em 26 jogos é algo digno de registo. Na época passada, por exemplo, só tivemos 2. Em 2015/2016, só tivemos 1, enquanto em 2014/2015 foram 3. É só coincidência? Tem a ver com o nosso estilo de jogo? ...?

Quase metade dos nossos golos foram obtidos de em jogadas de bola parada, 16. Por situação de jogo temos:

15.3.18

Finalmente um jogo a mostrar algum serviço

É o que nos diz o nosso barómetro de forma. 26 jogos disputados e o de sábado foi o 11º melhor.

Voltámos a ter um desempenho acima da média de época.

Já que andamos a falar de ganhar e perder

E de minutos sem marcar e sem sofrer:


Sabem quantos minutos estivemos sem marcar?

Precisamente 343 foram os minutos entre o último golo ao Marítimo em casa e o primeiro no jogo de sábado passado. Antes desta seca goleadora, o maior intervalo de tempo entre golos marcados tinha sido entre as jornadas 8 e 11 (vitória em casa sobre o Setúbal e vitória fora contra o Estoril.). Pelo meio tivemos 2 derrotas por 1-0 contra Feirense e Setúbal. Tudo somado, aí foram 222 sem ver o padeiro.

Já no que toca a golos sofridos, o melhor que conseguimos foi ficar 261 minutos com a baliza fechada a 7 chaves.

Há sempre uma primeira vez.

A vitória contra o Feirense não foi a primeira que aconteceu com reviravolta no marcador. Isso já tinha acontecido contra o Moreirense na 14ª jornada. Nessa altura, o suplente João Novais entrou aos 52 minutos e acabou por bisar para nos dar os 3 pontos.

O jogo do fim de semana passado foi, no entanto, o primeiro que conseguimos vencer que estando a perder ao intervalo.

Até agora, sempre que chegámos ao final dos primeiros 45 minutos a perder, as coisas terminaram assim:

14.3.18

Vem aí o jogo em Alvalade. E...

Muito surpreendente seria se o Rio Ave se apresentasse em Alvalade de forma diferente da que se apresentou na Luz ou no Dragão (ou em todos os outros jogos).
Mas o Sporting não tem demonstrado a mesma intensidade dos seus rivais e, além do mais, jogou na segunda, joga amanhã na República Checa e recebe-nos domingo [não é nada comigo, mas como é possível???].
Vamos tirar partido disso?

PS - por falar em jogar em Alvalade, recupero o que Luis Freitas Lobpo escreveu depois da goleada no Dragão. Faltam 'nuances estratégicas' à equipa:




O JVC explica o que quis dizer na semana passada

quando afirmava que os jogadores não se sentem acompanhados.
(o meu comentário: só existimos - e penso que estou a falar pelos nossos amigos do Rioavistas - para ajudar o Rio Ave. Se a nossa presença fosse considerada importante para esse objetivo, claro que lá estaríamos)

As sete jornadas que faltam

Aconteça o que acontecer em Alvalade, o Rio Ave iniciará o último ciclo de sete jogos em 5º lugar.
Sobre essas sete últimas jornadas vale a pena dizer que jogaremos com:
Estoril, Guimarães, Tondela, Moreirense, Chaves, Paços de Ferreira e fechamos em casa com o Braga.
Fácil? Claro que não.
Mas penso que podemos dizer que temos o campeonato a nosso favor.
O Chaves, por exemplo, tem um campeonato parecido com o nosso (também sem os três eucaliptos), mas joga em Vila do Conde.
O Boavista, além de jogar com o Porto na próxima jornada, ainda tem o Sporting e o Braga.
O mesmo acontece com o Marítimo:: joga com Braga, Porto, Chaves e Sporting nas últimas quatro jornadas!
Finalmente o Guimarães: tem Benfica e FC Porto pela frente.
Eu acredito!

Sim, o Rio Ave no novo campeonato sub23!

Já se esperava e desejava.
Boa notícia.
Sporting, SC Braga e Marítimo são as outras equipas que já manifestaram a intenção de participar na prova.

13.3.18

Ainda a relação da equipa com os adeptos

Ontem ouvia Luís Castro elogiar e agradecer aos adeptos do Chaves que nunca deixaram de apoiar a equipa.
E voltei a lembrar-me de um assunto que - penso - está mal digerido: a relação da nossa equipa com os seus adeptos.
E recuperei aquela imagem de Nuno Espírito Santo agarrado à rede do estádio do Gil Vicente festejando connosco a vitória (grande golo de Ruben Ribeiro...).
Cada um tem as suas ideias e o seu temperamento e, nesta e noutras questões, Miguel Cardoso não é NES (mas também há semelhanças...).
O problema vai além de Miguel Cardoso.
No passado sábado foi preciso Miguel Ribeiro (se não estou enganado) chamar os jogadores que ainda não tinham saído para o balneário para, juntamente com o Presidente, agradecerem aos adeptos.
O que levou Monte, por exemplo, a sair diretamente?
Ainda por cima - e é isso que me inquieta - nunca houve tanto e tão bom apoio como agora.
Não percebo.

PS - não pertenço à nova claque, mas apoio-a em tudo o que puder.

Ruben respondeu. E bem!

Durante a semana tinha deixado o desafio.
E, pelo seu lado, Ruben Reis respondeu.
Marcou em Gondomar o primeiro dos dois golos da vitória do Rio Ave (e ainda teve mais alguns lances de perigo, como mostram as imagens).
Finalmente uma vitória. E finalmente uma vitória fora.
Não vamos perder o embalo até final!
Foto: Rio Ave FC

12.3.18

O melhor foi Yuri

Somadas as 8 contribuições desta semana, venceu Yuri Ribeiro, com 36 pontos.

Depois aparecem 4 jogadores com 34 pontos: Geraldes, Dala (os suplentes), Guedes e Pelé.
Titulares menos pontuados são dois: Gabrielzinho e Lionn.

A qualidade de jogo, o vento (e o Sporting)

O míster queria resgatar a qualidade de jogo frente ao Feirense.
Penso que isso não aconteceu.
Provavelmente devido ao vento.
Se foi isso, podemos estar mais animados.
Ainda assim - e, sim, sou um pessimista - vi a equipa lenta, a chegar mais tarde do que o adversário às bolas disputadas, para além da falta de inspiração.
Mas - acreditem - qté pago para estar enganado.
Quero ver a equipa a subir de rendimento já esta jornada!

PS - ASC esteve no banco. Não foi a primeira nem a última vez que o fez. Se ajudou à vitória só temos de aplaudir.

11.3.18

Sulada

O jogo de ontem foi marcado pelo clima.
Os jogadores do Rio Ave foram briosos e lutadores.
Melhoraram com as substituições e mereceram a vitória.
Todos merecem a nota 3 e o Geraldes 4 pela dinâmica que trouxe ao jogo.

Um a um contra o Feirense

Cássio, 3. Sofreu um golo estranho, sem responsabilidade, e no resto do jogo com excepção de algumas reposições de bola esteve globalmente bem.
Lionn, 2. Pouco participativo, pouco inspirado e azarado no lance do golo adversário e na lesão.
Monte, 3. Razoável, infeliz na assistência para o golo do Feirense.
Marcelo, 3. Ligeiramente acima que o parceiro do lado.
Yuri, 3. Assistência para o golo de Guedes, mas não foi um jogo muito bem conseguido.
Pelé, 3. Marcou de penalty com aquele jeito quase displicente o golo da vitoria e no restante jogo esteve menos esclarecido que habitualmente.
Tarantini, 2. Está num momento não muito positivo, mas não lhe falta empenho.
Novais, 2. Precisa de procurar mais jogo, de estar mais proximo do centro de decisões.
Barreto, 2. Tentou o golo e essa é praticamente a única acção de destaque que me lembro.
Gabrielzinho, 2. Estreia a titular num jogo que não favoreceu as suas características. A rever.
Guedes, 3. Jogo à Guedes, sempre a mexer, muitas vezes longe da zona do ponta de lança e sem bola, mas a dizer presente na oportunidade mais clara que teve.
Geraldes, 3. Entrou e agitou tudo. O nosso jogo passou a ser mais pensado e de passe  mais curto e pensado. Esteve na origem do primeiro golo.
Dala, 4. A atitude e crença que mostrou fez contraste com tudo o que tínhamos visto até à sua entrada. É um pouco trapalhão, mas não se atrapalhou na hora de fazer a diferença.
Nadjack, 2. Não teve muito tempo para grandes feitos, mas veio trazer consistência à defesa e ajudou a não deixar espaço de progressão ao adversário.

26j - Feirense: o segredo estava no banco

Pensar em receber o Feirense e não vencer é algo que não nos passa pela cabeça nos tempos mais recentes. Mas depois, colocando as coisas em perspectiva e fruto dos desempenhos mais próximos, fica-se de pé atrás. E quando se sofre um golo no mínimo caricato logo aos 7 ou 8 minutos de jogo, mais densas ficam as nuvens e as duvidas sobre as nossas capacidades. Vou por isso tentar realçar o que foi positivo e relativizar o que correu mal.
- É negativo comecar cedo a perder contra um adversário de menor valia, mas isso só aconteceu porque o vento os ajudou. Mas tem de se realçar que se estamos num momento mau, foi demonstração de força conseguir virar o resultado.
- O treinador apostou numa equipa menos rotinada, teve a infelicidade de se ver a perder cedo, mas encontrou no banco a solução para virar os acontecimentos. Quem entrou de início não pareceu ter garra e atitude, mas quem entrou vindo do banco soube aquecer o jogo e po-lo a ferver. O banco serve para isso e o treinador encontrou os homens certos para aquilo que o jogo, o nosso, precisava.
- Lionn saiu lesionado, mas até o seu substituto emprestou mais nervo e profundidade ao nosso jogo.
- Ver Pelé bater um penalty contra o Feirense trouxe memórias nefastas. Mas Pelé não tremeu e enganou o guarda-redes adversário. Não sei se é premonitório, mas afastar assim um fantasma pode embalar a equipa para melhores exibições e melhores resultados. É o que todos desejamos.

Portanto, não terá sido o melhor jogo do Rio Ave, mas ganhámos. Ganhando vamos ficar mais confiantes. Venha o próximo.

Um-a-um frente ao Feirense: 16 minutos em campo fazem a diferença

Cássio: 3 (seguro; teve de jogar muitas vezes com os pés e o foi prejudicado pelo vento)
Lionn: 1 (a dormir no primeiro golo? desinspirado)
Monte: 2 (inseguro)
Marcelo: 3 (um lapso entre vários desarmes oportunos)
Yuri Ribeiro: 3 (ativo, irreverente, importante)
Pelé: 3 (positivo, mas é dos jogadores que caiu de rendimento; não falhou no momento da grande penalidade)
Tarantini: 2 (outro jogador em crise de confiança; salvou-se a capacidade de nunca desistir; e mesmo estourado fisicamente, ainda aparecia perto da área adversária)
Barreto: 2 (pelo remate fora da área)
Gabrielzinho: 1 (penso que não agarrou a oportunidade. Trapalhão. Nervoso?)
João Novais: 2 (outro jogador a precisar de arrebitar! Tentou mas quase nada saiu bem)
Guedes: 3 (falhou mas também marcou)
Geraldes: 3 (entrou e mexeu com a equipa. Dois lances a rasgar; depois desapareceu)
Dala: 4 (é um prémio pela persistência, pela coragem, pela raça. Ainda mostrou qualidade em mais um ou dois lances; merece uma oportunidade a titular [que não poderá ser frente ao Sporting], mesmo que a defender ainda precise de evoluir bastante)

Nadjack: 1 (pouco tempo em campo)

10.3.18

(2-1 ao Feirense) D... Ala é grande!

Não gostei do nosso jogo.
Talvez a culpa tenha sido do vento, mas achei a nossa equipa outra vez muito desinspirada e lenta.
MC, na minha opinião, não esteve bem nas escolhas, deixando no banco o único  jogador que pega na bola e tenta furar a muralha adversária. Quando entrou, tarde do meu ponto de vista, Geraldes fez a jogada do primeiro golo.
Mas o herói é Dala.

Ganhou um lance que todos dariam perdido e o árbitro considerou penalidade.
Dala mostrou garra e querer.
Não gostei do jogo mas a vitória soube bem.

PS - mais uma vez vários jogadores saíram para os balneários sem um gesto para os adeptos. O que se passa?

Gabrielzinho titular e Barreto de regresso ao 11 inicial

Geraldes no banco, onde regressam também Leandrinho e Dala. Diz a Sofascore.com que vamos jogar assim:

Marcelo vai jogar

... garantiu ontem MC.

O treinador quer que os jogadores voltem a ser 'dominadores' e 'controladores', caracteristicas do futebol do Rio Ave, que - disse - se perderam no último jogo.

9.3.18

Contrato de Miguel Cardoso não tem cláusula de rescisão...

... garante uma notícia do Record.
Ou seja, só pode sair com o acordo do Rio Ave.
(foto: Notícias ao Minuto/Lusa)

Jogadores não se sentem acompanhados?

Reproduzo o reparo do JVC desta semana, por me parecer que o jornal pode estar bem informado, embora devo confessar que é uma surpresa para mim:


8.3.18

Será da chuva? (o que nos diz o indicador de forma)

O barómetro da forma do Rio Ave continua a mostrar mau tempo. A nau está em mares revoltosos. Precisará o timoneiro de algum descanso para voltar a pegar no leme e nos levar pra melhores águas?



Já sofremos os mesmos 16 golos que sofremos em toda a 1ª volta


E como andamos de volta dos golos, ou pelo menos à procura deles, trazemos aqui um pequeno mapa do tesouro. E é fácil perceber que o caminho não é por aqui!

Estivemos 10 jogos seguidos a marcar golos. É a melhor sequência da temporada, não vai dar para melhor já que só faltam 9 jogos para o final da Liga. Depois dessa boa sequência, a má, a pior até agora, que é ficar 3 jogos seguidos sem ver esférico lá no fundo do barbante. 

A talhe de foice, outras contas: contra os mesmos 8 adversários que já defrontamos na 2ª volta somámos mais 4 pontos na 1ª volta. E sabem ainda que mais? Já sofremos os mesmos 16 golos que sofremos em toda a 1ª volta.