18.10.10

Balanço do mandato de ASC - o património

(Iniciamos aqui uma série de textos de balanço do mandato de ASC)

O património/infraestruturas: o mandato termina com uma valorização do património, ainda que pequena. Foram feitas algumas obras no estádio, algumas delas por imposição da Liga, outras por necessidade interna.
Ainda assim há notas menos positivas:
- o sintético prometido para as camadas jovens, tanto quanto se percebeu, não avançou (e sobre isso nada foi dito);
- a ideia de um novo estádio ou da reformulação do actual ficou em 'banho-maria', sobretudo pela crise financeira e económica. Compreendo, embora gostasse que o assunto, que as várias opções, pudessem ter sido discutidas, aproveitando precisamente este momento de 'pousio';
- foram dados passos para a aquisição da sede, opção com a qual discordo (mas como, tanto quanto sei, estamos apenas na fase das negociações, não valorizo a questão);

Em resumo: não se pode falar em degradação do património, uma vez que o estádio está hoje melhor do que estava (quer externa quer sobretudo internamente), mas também não foi por esta área que a actual Direcção mais se evidenciou. Nota 3 neste capítulo para o mandato de ASC (até 5).

Gil: sendo ASC homem de obras, talvez se esperasse mais neste capítulo. Fez o obrigatório, parece-me, mais uma vez sem dar passos maiores que as pernas que o clube tem. O estádio está desactualizado, é desproporcional relativamente às necessidades do clube, mas o tempo de crise aconselha a que fique como está. As promessas não devem ser esquecidas e tal como diz o Joâo Paulo acima, se há altura certa para debater é quando não se tem obra para fazer no imediato. 3 de nota, concordo.