11.9.11

4ªj - Marítimo - Para ficar oficialmente abaixo da linha de água.

Se até agora havia a questão de se saber se estávamos ou não abaixo da linha de água, agora é oficial, faltando o jogo do Nacional amanhã para sabermos se somos ou não últimos. Custa, mas é assim mesmo.

E como foi hoje na Madeira? Foi fracote. O Rio Ave parece uma equipa sem estilo definido, sem colectivo, sem ideias, sem futebol. Parece uma equipa que não teve pré-temporada, que não tem afinação, que não está ligada, que tem jogadores fora dos seus lugares naturais e ainda por cima todos fora de forma. Ter andado a definir o plantel até 31 de Agosto parece estar a ter custos pesados neste arranque de temporada. Voltarei aqui mais tarde.
Voltando ao jogo, o Rio Ave foi parecido com uma borracha envelhecida: custava a esticar e se esticava muito rebentava, com as duas pontas irremediavelmente partidas e separadas. Mas na maior parte dos casos nem esticava. Puxando a ponta ofensiva só se via Yazalde e o resto... bem, o resto quando o herdeiro de Jaime Graça levantava a cabeça via a imensidão do Atlântico e os colegas de bagagens na mão à espera do voo que os levasse até ao Funchal. A equipa não está funcional. Não acho que seja falta de atitude, nem de qualidade, acho que é falta de ideias e confiança.
Brito leva 1.