À força junta uma enorme disponibilidade para se entregar aos 90 minutos do jogo.
Em termos técnicos melhorou bastante e hoje não é aquele jogador que passava essencialmente para trás e para o lado.
No último ano, com Pedro Martins, já o vemos mais afoito a aparecer perto da grande área adversária e a tentar o passe vertical.
Mas estas ainda são as suas principais lacunas.
Por isso, quando leio que há equipas de olho em Wakaso, penso que, como diz a estatística, Wakaso ainda não terminou a sua formação.
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