Um Rio Ave muito macio e muito defensivo não teve argumentos perante o adversário. Na primeira parte Clayton ainda teve duas boas oportunidades, mas na segunda quase só vimos jogar,
Ilações a tirar:
- esta equipa (ainda?) não é altamente competitiva, como foi prometido;
- Sotiris joga com três centrais (e mesmo a perder por 4 golos nunca desfez a linha);
- Nikos, o único reforço no onze, é ala esquerdo e foi dos melhores; estragou a exibição no terceiro golo do Al-Nassr, quando ficou a dormir;
- Com três centrais, dois alas e dois médios de cobertura (Aguilera e Bakoulas) é difícil ser mais defensivo (a equipa, ainda por cima, defende junto à grande área, mas talvez seja por causa do adversário).
-Onze inicial: Miszta, Vroussai, Ntoi, Panzo, Nelson Abbey e Nikos. Aguilera, Bakoulas e Pohlmann. André Luiz e Clayton (um onze sem portugueses).
- entraram na segunda parte diversos jogadores (João Novais, Zoabi, Papakanellos, João Tomé, João Graça, Petrasso, Lomboto e Valentim), sendo que apenas Miszta (o melhor em campo do nosso lado), Abbey e Bakoulas fizeram os 90 minutos. Valentim fez de ala esquerdo, quando Nikos saiu.
- Medina é o único ausente (lesão?);
Em resumo: a única coisa boa deste jogo é que, depois do que viu, Marinakis deve ter pegado no telefone para mandar contratar três ou quatro jogadores que possam ser titulares e fazer a diferença (meio campo e ataque, sobretudo).
Sexto jogo