Páginas soltas

28.8.25

O Rio Ave defende mal! Os números confirmam-no




Cezary Miszta poderá alcançar este fim de semana, frente ao Braga, a marca de 30 jogos no campeonato português ao serviço do Rio Ave. O guarda-redes polaco assumiu a titularidade na baliza do Rio Ave na época passada, na Taça de Portugal frente ao Atlético, e desde então ganhou o lugar de forma definitiva, confirmando-se logo no jogo seguinte, contra o Benfica, no Estádio da Luz.

De lá para cá, Miszta soma já 29 jogos na Liga Portuguesa. E há um dado que impressiona — e preocupa: nesses 29 jogos, o Rio Ave sofreu golos em 27 deles. Ou seja, 93,10% dos jogos com Miszta na baliza terminaram com o Rio Ave a sofrer pelo menos um golo.

Convém sublinhar que esta estatística não é um reflexo direto do rendimento do guarda-redes. Muito pelo contrário: em inúmeras partidas, foi precisamente Miszta quem evitou que o resultado fosse ainda mais pesado. O problema está, sim, no coletivo. A equipa defende mal.

Não me recordo de outro período tão prolongado em que o Rio Ave tivesse sofrido tantos golos de forma consecutiva. E, embora a origem do problema possa ter várias leituras — jogadores, sistema tático, adaptações forçadas ou opções de treinador —, a realidade é inegável: os números não mentem e o Rio Ave está longe de ser sólido a defender.

27.8.25

Rafael Lobato, 'A' contratação

 Várias notas:

- melhor contratação da época (até agora, pelo menos) e melhor desde Miszta/Clayton; provavelmente, a melhor desde que a Rah Sports é dona da SAD;

- primeiro grande negócio da lógica Marinakis: comprar jovens talentos do Brasil, valorizá-los no Rio Ave e depois procurar vender com evidente lucro (ajudando o 'amigo' Textor...); 

-trata-se de um extremo, que pode jogar pelos dois lados. Ou André Luiz vai para o banco ou teremos finalmente um trio de ataque com André Luiz, Clayton (ou outro ponta de lança) e Rafael Lobato.

- Treinou esta manhã com a equipa, é provável que não seja titular frente ao Braga, mas um jogador daquela qualidade tem de jogar sempre...

- Com um central top (sejamos claros, nenhum dos que está no plantel é craque) e um médio realmente criativo já poderíamos pensar num plantel altamente competitivo


 

Seniores Femininas conhecem calendário hoje



O sorteio do calendário do futebol nacional, a Liga BPI (feminino), que vai ditar as 18 jornadas da fase regular, realiza-se já esta quarta-feira, às 19h00, na Cidade do Futebol, com a presença de dez equipas: Benfica, Sporting, SC Braga, Torreense, Rio Ave, Valadares Gaia, Racing Power, Marítimo, Vitória SC e ainda a incógnita entre Damaiense e Famalicão.

Existem condicionantes específicas para este sorteio: nas duas primeiras rondas, Benfica, Sporting, Braga e Torreense não se poderão defrontar. Para além disso, mantém-se a incerteza quanto à última vaga. Recorde-se que o Damaiense recorreu à justiça depois de ter sido excluído da competição por incumprimento do processo de licenciamento. A Federação Portuguesa de Futebol chegou a convidar o Famalicão a permanecer na Liga BPI, mas a decisão final ainda não foi tomada nas instâncias competentes.

Estádio dos Arcos: problema de imagem ou problema real?





O Rio Ave demoliu a sua bancada nascente em 2020, depois desta ter sido interditada em 2019 devido a problemas estruturais. Desde então, não têm faltado críticas: há quem diga que o nosso estádio não devia sequer ser homologado pela Liga e que o Rio Ave deveria jogar noutro recinto.

É verdade que, em termos televisivos, não é bom transmitir uma imagem de um Estádio sem qualquer bancada. Não transmite a melhor imagem para quem assiste em casa, nem ajuda a tornar o produto mais atrativo. Mas, tirando esse aspeto estético, será que faz sentido dizer que o estádio devia ser interdito?

Em primeiro lugar, convém olhar para os números. O Estádio do Rio Ave tem, atualmente, capacidade para 5.244 espectadores. Pode parecer pouco, mas na realidade está longe de ser dos piores da Primeira Liga.

Segundo dados da Liga Portugal, dos 18 estádios do campeonato, há seis com menor capacidade do que os Arcos: Aves, Famalicão, Nacional, Estoril, Arouca e Tondela.


Clubes Capacidade
Benfica 64274
Sporting 50061
Porto 50033
Vitória 29464
Braga 28196
Gil Vicente 12029
Santa Clara 10000
Casa Pia 6981
Alverca 6932
10º Estrela 6645
11º Moreirense 6123
12º Rio Ave 5244
13º Aves 5228
14º Famalicão 5223
15º Nacional 5147
16º Estoril 5094
17º Arouca 4937
18º Tondela 4821

Fonte: Site da Liga Portugal


Se retirarmos da equação os estádios construídos para o Euro 2004 (Benfica, Sporting, Porto, Braga e Vitória SC), a capacidade média dos restantes estádios portugueses é de 6.493 lugares. Ou seja, a diferença para os Arcos não é significativa. Mais: na esmagadora maioria dos jogos, mesmo nestes recintos, a lotação está longe de ser atingida, à exceção dos confrontos contra os três grandes e, por vezes, contra Braga e Vitória.

Posto isto, fica a questão: estará a lotação atual do Estádio dos Arcos aquém das nossas necessidades? Acho que não.

Se existe um problema, ele não é de capacidade, mas sim de imagem televisiva. O enquadramento da transmissão mostra sempre o lado nascente (sem qualquer bancada), passando uma perceção negativa para quem assiste pela televisão.

Mas se, em vez disso, as câmaras fossem colocadas na bancada nascente e mostrassem a poente, o debate provavelmente nem existia. Teríamos uma imagem muito mais apelativa e o tema deixaria de estar constantemente em cima da mesa.


E o futuro?

Pessoalmente, não veria com maus olhos que, em vez de se reconstruir uma nova bancada nascente, se optasse antes por uma remodelação profunda da bancada poente. A isto poderia ainda somar-se uma bancada complementar sobre o edifício que nascerá a norte.

O resultado?
  1. Uma bancada poente moderna e funcional;
  2. Um aumento ligeiro da capacidade do estádio;
  3. Menor impacto das nortadas, que tantas vezes se fazem sentir nos Arcos.
  4. Talvez fosse uma solução mais inteligente, mais económica e que respondesse às verdadeiras necessidades do clube e dos adeptos.

No fundo, a grande questão não é se o Estádio dos Arcos tem ou não condições para ser utilizado na Primeira Liga. Tem, e os números provam-no. A grande questão está em como o estádio é percebido por quem vê de fora. E isso, felizmente, tem solução.

26.8.25

Mercado de transferências: duas notas importantes!


(Ignacio Beristain - CEO do Rio Ave SAD)


Falta uma semana para o fecho do mercado de transferências. Em Portugal, a janela de verão para a época 2025/2026 encerra no dia 2 de setembro de 2025. Já nas principais ligas europeias, as chamadas Big Five, o mercado fecha a 1 de setembro em praticamente todas, com destaque para a Premier League, que encerra precisamente um dia antes.

E por que razão isto é tão relevante para o Rio Ave? A resposta é simples: todos sabemos que a possibilidade de chegada de reforços está muito ligada ao que possa acontecer no Nottingham Forest, clube do mesmo universo acionista. O fecho antecipado da Premier pode, assim, ditar oportunidades que o Rio Ave só poderá aproveitar mesmo no último dia de mercado - depois de feito o mercado do Nottingham Forest, dispensados terão mais 24 horas para ser colocados, por exemplo no Rio Ave.

Outro aspeto a ter em conta é que, embora a inscrição de jogadores em Portugal termine a 2 de setembro, o período de transferências em ligas como a grega encerra apenas a 12 de setembro. Isto significa que até essa data ainda será possível transferir jogadores do Rio Ave para o Olympiakos — mas sem possibilidade de os inscrever depois do fecho em território nacional.

No balanço global, esta janela de mercado tem sido, até ao momento, uma desilusão. É evidente que o plantel apresenta lacunas e que o clube precisa de reforços, mas há já bastante tempo que não chega nenhum novo jogador a Vila do Conde.

A grande questão é: será que tudo se vai resolver apenas na reta final do mercado? Eu acho que sim. Aliás, tal como já escrevi noutro artigo de opinião, o Rio Ave tem vivido dependente do desenrolar de situações externas, em particular dos excedentários dos clubes da esfera de Evangelos Marinakis.


25.8.25

(3-3 no Arouca) Da retirada de um avançado ao 'novo perfil' de Vroussai

É mais ou menos unânime que:

- o Rio Ave merecia sair vencedor de Arouca;

- que Clayton fez uma grande exibição,;

- que Ntoi esteve infeliz;

- que a equipa teve a atitude certa, que faltou frente ao Nacional;

- que as substituições não trouxeram aquilo que se esperava;

Mas há mais dois temas que gostaria de tratar: 

- A ganhar, Sotiris tirou André Luiz e ficámos apenas com um avançado (na minha perspetiva o Rio Ave joga em 3-5-2 porque Pohlmann não é um avançado). Seja ou não essa a intenção, a decisão passa uma determinada mensagem à equipa: segurar o resultado. Acabámos por empatar quando tínhamos tudo para vencer;

- Com Freire, Vroussai era dos jogadores mais influentes e chegou a fazer grandes exibições. Ele, que sempre fora um extremo, jogava agora mais atrás, mas aproveitava essa experiência para chegar à área adversária e cruzar ou meter para dentro. Depois, com Petit, Vroussai perdeu protagonismo e fez vários jogos no banco (também lesão?). Agora, com Sotiris, é um dos indiscutíveis, mas há algo que merece reflexão: Vroussai quase deixou de atacar. Compare-se o número de vezes que Nikos foi à frente com as de Vroussai. Porquè?


 

24.8.25

Sub-17 derrotam vice-campeão nacional e assumem liderança isolada





A equipa de Sub-17 do Rio Ave entrou da melhor forma no Campeonato Nacional da Série Norte e confirmou, este Sábado, o bom ínicio.

O Rio Ave defrontou o SC Braga, atual vice-campeão nacional, e venceu por 2-0. Sérgio Ribeiro abriu o marcador, enquanto Gonçalo Sousa selou o triunfo rioavista, garantindo três pontos de grande importância.

Com este resultado, o Rio Ave soma seis pontos em dois jogos e assume a liderança isolada da classificação, reforçando a ambição e confiança para o que resta da competição.



Início de sonho acaba em pesadelo para os Sub-19




O que começou como um sonho acabou transformado num verdadeiro pesadelo. Esta manhã, a equipa de Sub-19 do Rio Ave defrontou o FC Porto, num jogo que ficará marcado pelo desfecho inesperado e pesado para a nossa equipa.

O arranque não podia ter sido melhor para o Rio Ave: aos 22 minutos já vencia por 2-0. No entanto, o encontro estava longe de terminado e o Porto não tardou a reagir. Ainda antes do intervalo, reduziu para 2-1, reabrindo a partida.

Logo no início da segunda parte, os dragões chegaram ao empate a duas bolas e, pouco depois, a expulsão de um jogador do Rio Ave mudaria por completo o rumo do jogo. O FC Porto aproveitou a superioridade numérica para virar o marcador e colocar-se em vantagem por 2-4.

A situação complicou-se ainda mais com uma segunda expulsão para o Rio Ave, deixando a equipa com nove elementos em campo. Daí em diante, o Rio Ave não conseguiu resistir à pressão portista, sofrendo mais cinco golos até ao apito final. Resultado final: 2-9, um desfecho demasiado pesado para o que havia sido um início promissor.

Na próxima jornada, o Rio Ave tentará dar uma resposta positiva frente ao Moreirense, procurando recuperar ânimo e confiança depois deste duro revés.




Arouca 3-3 Rio Ave - Empate Cruel.

 Clayton um monstro!

 

O Rio Ave ontem fez a sua melhor exibição para o Campeonato. O resultado é injusto e merecíamos ter vencido. A equipa merece destaque,  exibiu-se a grande nivel, e se compararmos os 2 jogos com o Nacional e este, percebe-se que estando melhor fisicamente, melhorou também e muito em termos de jogo coletivo.

1ª Parte, 
    Entramos apáticos e sofremos um golo muito consentido, e até tivemos uma ou duas oportunidades. Ntoi foi ingénuo na abordagem ao lance e o adversário aproveitou muito bem o único erro da equipa até então, estavam decorridos 24´.
 Daí para a frente só deu Rio Ave, foram muitas as ocasiões para empatar e  até para virar o jogo, contei pelo menos 4 ocasiões, Clayton, André Luis Vrousai, e Olinho, todos eles muito bem no capitulo ofensivo e só não marcaram efectivamente por falta de sorte. Um capitulo a melhorar, o da finalização.  A perdida do André Luis é escandalosa, podíamos ter empatado o jogo antes do intervalo, mas não aconteceu. Da 1ª parte ficam as grandes exibições de Olinho André Luis, e Clayton, sempre rápidos, bem a pressionar muito à frente e a darem à equipa muito jogo no último terço.   
2ª Parte,
  Sinceramente não estava é espera do jogo que aconteceu. Ao contrário da 1ª parte entramos muito bem e Clayton a passe de André Luis empata a partida. Era o inicio da reviravolta, -percebia-se. Estávamos muito melhor no jogo, tínhamos bola, e o adversário via-nos jogar. Facilmente chegamos á vantagem já com Spikic em campo, o melhor Golo da noite, pela jogada e pelo recorte técnico do Croata.
 Mas como em tudo o futebol é fértil em surpresas, Ntoi pela 2ª vez no jogo falha defensivamente, alías aqui acho que falhou toda a defesa, e o Arouca empata a partida contra a corrente de jogo. Como estávamos bem, e por cima do Jogo, demos a volta ao resultado novamente logo no min a seguir.  Com a verdade a ser reposta pensei eu que iriamos ganhar e bem, tivemos oportunidades para matar o jogo e não o fizemos. O adversário praticamente no último lance, e após muitas substituições(responsáveis pelo empate, mais uma vez um problema de posicionamento)  faz um bom golo estabelecendo assim o resultado final.
 Nada a dizer isto é futebol, foi cruel, e de facto  podíamos ter alcançado a 1ª vitória frente ao Arouca pois fomos melhores em todos os aspectos,  criamos muito mais oportunidades, mas infelizmente ainda não foi desta que vencemos. Estou convencido que a jogar assim a 1ª vitoria chegará em breve. 

Conclusão:

  • Gostei muito da equipa, e da equipa atacar.
  • Gostei muito de Olinhio, Clayton e André Luis.
  • Estiveram também muito bem Aguilera,  Nelson Abbay e  Athanasiou(uma agradável surpresa) 
  • Mal esteve Ntoi, responsável em 2 Golos do adversário.
  • O pior hoje foi o sector defensivo. os melhores na defesa neste momento são Athanasiou e o Nelson Abbey, Panzo deverá sair para entrar Petrasso enquanto que Ntoi tem que melhorar muito, hoje o empate a ele se deve.
  • Resultado manifestamente injusto.
PS: O melhor em campo for Clayton, fez um jogo monstruoso. Parabéns aos adeptos que foram a Arouca.


23.8.25

Empate em Arouca ao cair do pano

 




O Rio Ave empatou a três bolas na deslocação a Arouca, num jogo marcado por duas faces distintas da nossa equipa. Os golos foram apontados por Clayton (2) e Spikic.

A entrada em campo foi amorfa, sem intensidade nem ideias, e até perto da meia hora de jogo pouco ou nada se viu do Rio Ave. Só depois de se encontrar em desvantagem é que a equipa começou a assumir o jogo e a criar oportunidades de golo, ainda que o intervalo chegasse com o marcador desfavorável.

Na segunda parte, o Rio Ave apresentou-se dominador, controlando praticamente todas as incidências até aos últimos dez minutos. A partir daí, inexplicavelmente, a equipa assumiu uma postura defensiva, abdicando de atacar e até de ter bola. As duas últimas substituições acabaram por reforçar essa tendência, contribuindo para que a equipa recuasse ainda mais no terreno.

O empate acaba por saber a injustiça para o Rio Ave, que foi superior durante grande parte da partida. Contudo, acaba por premiar o Arouca, que acreditou até ao fim e beneficiou da postura demasiado recuada do Rio Ave.

Fica ainda uma nota histórica: pela primeira vez na sua história, o Rio Ave apresentou-se num jogo oficial sem um único jogador português em campo. (Nenhum no Onze inicial e a entrar) 

Homem do jogo: Clayton – dois golos e uma assistência numa exibição de grande nível, apesar do resultado final não ter feito justiça ao seu desempenho.

22.8.25

Nuno Espírito Santo perto da saída: o que diz isto sobre o mercado de transferências do Rio Ave?

 

Hoje, vários meios de comunicação social ingleses noticiam que o Nottingham Forest está a preparar a saída de Nuno Espírito Santo, depois das declarações do treinador português em conferência de imprensa. Nuno foi claro:

Estamos muito longe de ter o plantel fechado. Os planos que tínhamos não saíram e a preparação da equipa não foi a ideal. Não sabemos que plantel vamos ter. Temos jogadores a trabalhar aqui que sabem que vão ser emprestados, temos um grande problema.”


Ora, aquilo que se passa em Inglaterra, à partida, poderia passar-me completamente ao lado. Não acredito que Nuno venha para o Rio Ave, nem que Sotiris acabe em Nottingham. Mas esta situação é um bom exemplo para percebermos o que acontece no universo Marinakis — e que tem implicações diretas no Rio Ave.

Nuno queixa-se que, a uma semana do fecho do mercado, não sabe com que plantel vai contar. E que muitos jogadores que estão a treinar não sabem se vão ser emprestados.

E aqui está a ligação:

  • O Rio Ave é o terceiro clube na hierarquia do universo Marinakis.

  • O fecho de plantel no Rio Ave acontece, inevitavelmente, apenas nos últimos dias de mercado, muito por causa das indecisões nos outros dois clubes.

  • Isto porque só depois de o Olympiacos e o Nottingham Forest fecharem as suas equipas é que se decide o destino dos jogadores excedentários.

  • Muitos desses jogadores acabam por ser emprestados… e o Rio Ave é, naturalmente, o último destino dessa cadeia de decisões.


Apesar de o Rio Ave ter lacunas evidentes no plantel e de o clube estar plenamente consciente dessas necessidades, a estratégia passa por aguardar. Só depois de ficar claro que as soluções não poderão chegar através dos excedentários do Olympiakos ou do Nottingham Forest é que a direção avançará no mercado por alternativas próprias, garantindo assim que não se queimam recursos antes de perceber todas as opções dentro do universo Marinakis.

Sotiris já disse que chegarão reforços. E provavelmente tem razão. Mas também sabe que só os verá aterrar em Vila do Conde mais perto do fecho do mercado.



Update: Conferência de imprensa em que Nuno diz que a sua relação com Marinakis mudou e que a sua relação atual não é muito próxima e não é boa. 



O sétimo grego

Toda a gente fala em seis jogadores na nacionalidade grega no plantel, mas, de acordo com o site do Rio Ave, são sete.

Giorgio Okkas, que já esteve inscrito na época passada (e emprestado ao Feirense, sem ter feito qualquer jogo) , faz novamente parte do plantel para esta época.

Nesta lista (que é a do clube, insisto), temos também Lomboto e Valentim.

Como é normal, a lista do Clube e a da Liga não coincidem - há sempre mais jogadores na Liga (jovens dos sub23) do que na lista do plantel. E isso sucede novamente. O que não é normal é haver jogadores na lista do clube que não estejam inscritos na Liga. E isso acontece com... Okkas. Está, mas não vai jogar?

Na lista da Liga encontramos inscritos 8 jovens dos sub23.

E por falar em sub23, lembram-se de Hélder Sá, contratado em janeiro de 2024 e com contrato até 2028? Também lá está, juntamente com Rehmi, outra contratação fracassada.


 

Provavelmente Okkas, Sá ou Rehmi são jogadores que a SAD estará a tentar colocar na segunda ou terceira ligas.

 


21.8.25

Rio Ave sem portugueses no onze inicial. Já terá acontecido? Sim - veja quando



Muito se falou e escreveu nos últimos dias, sobre o facto de o Rio Ave apresentar um onze inicial sem um único jogador português. O tema foi mencionado nos media nacionais e, naturalmente, também entre os adeptos nas bancadas, onde se questionou se este não teria sido um acontecimento inédito na história do clube.

A resposta, no entanto, é não. Num dos “scrolls” feitos nas redes sociais, deparei-me com uma publicação do Playmaker que esclarecia a questão: esta foi apenas a segunda vez que tal aconteceu.

 

A primeira remonta à temporada 2018/2019, mais concretamente à 5.ª jornada, sob o comando técnico de José Gomes, frente ao Santa Clara. Nessa ocasião, o Rio Ave apresentou-se igualmente sem portugueses no onze inicial e acabou por vencer o encontro por 3-1.

Para registo e memória, partilho também uma imagem retirada do Zerozero com o onze dessa partida.



O Zerozero também escreveu há uns dias sobre este assunto. "Um onze sem portugueses: o retrato do novo Rio Ave"




20.8.25

Vítor Gomes, delegado ao jogo

Vítor Gomes já esteve no banco frente ao Al-Nassr, sem que nada soubéssemos sobre as suas funções.

Domingo voltou a sentar-se e, diz a Liga, como delegado ao jogo.

Um destes dias vão anunciar no site as suas funções, mas quanto mais tempo passar mais ridículo será.

Os sócios mereciam essa informação, que agrada a todos, e o Vítor merecia ser tratado com mais profissionalismo.  

(A SAD ainda usará pombos-correio para levar os documentos até Atenas e regressarem assinados?)
 

Entre o desagrado há um ponto positivo a assinalar



Como já referi na crónica do jogo, não fiquei agradado com várias opções do mister Sotiris durante a partida frente ao Nacional — sobretudo nas últimas substituições, que me pareceram pouco acertadas e acabaram por fragilizar a equipa em momentos decisivos.

Ainda assim, há um aspeto que merece ser sublinhado pela positiva. No final do encontro, Sotiris mostrou humildade ao reconhecer que, mesmo que o resultado tivesse terminado em 1-0 a favor do Rio Ave, não estaria satisfeito. O treinador foi claro: a equipa não jogou bem, principalmente na segunda parte, quando tinha a obrigação de assumir o controlo do jogo por estar em superioridade numérica.

É evidente que, no final de contas, o que conta são os pontos somados na classificação. Mas este gesto de humildade não deve passar despercebido. O reconhecimento do mérito do adversário e a autocrítica não têm sido prática habitual no Rio Ave ao longo das últimas quatro temporadas. E por isso, apesar do desagrado geral com o desempenho e opções de Sotiris, destaco este sinal positivo.

19.8.25

Se é verdade, deve merecer reflexão

Saí do Estádio, no domingo, com a perceção de ter presenciado algo que nunca tinha acontecido: um 'divórcio' entre a equipa e (uma parte d)os adeptos logo à primeira jornada. Talvez a palavra divórcio, que coloquei entre aspas, seja exagerada, mas quem esteve na bancada terá percebido isso. Até 'bocas' ao treinador se ouviram. E foi um empate (contra 10, ok).

No final tive a prova: 

Comparem a primeira foto (no final, frente aos adeptos) e a segunda, durante o jogo. Parece evidente que a esmagadora maioria saiu e, consciente ou inconscientemente, evitou aplaudir os jogadores. 

Se a minha perceção está certa, isso deve merecer reflexão, porque ninguém quer se torne realidade ou se agrave. O que importa perceber: é apenas por causa do resultado/exibição ou algo mais?

Opinar é livre, representar exige responsabilidade e espírito institucional

Nos últimos dois anos, temos assistido a uma situação curiosa no seio do universo rioavista: um membro da direção tem feito publicações frequentes num grupo de sócios e adeptos simpatizantes do Rio Ave.

Não me choca que um diretor o faça. Afinal, todos temos direito a ter opinião e a partilhá-la nos meios de comunicação que entendermos. O que já me causa maior desconforto é perceber que um dos espaços de maior alcance entre os sócios é, cada vez mais, utilizado como canal de comunicação pessoal de um dirigente, sem critério definido, sem contexto institucional e, por vezes, sem rigor (como aconteceu ontem).

Nos últimos tempos, o tom adotado nas publicações parece tender para algo mais do que meras opiniões — chega a soar a ataques direcionados, a insinuações ou a comentários que ultrapassam a esfera pessoal e tocam no que deveria ser reservado ao espaço institucional do clube. Ontem vimos escrito nessa mesma página um conteúdo que parece ser direcionado para todos os restantes adeptos e sócios de outros clubes.



O exemplo mais recente é claro. Foi partilhada uma publicação com dados estatísticos sobre assistências de público que até é falaciosa. Foi afirmado que o Rio Ave “teve a quarta maior assistência em Portugal neste fim de semana”. Ora, na realidade, e olhando para todos os jogos disputados, o nosso clube registou a sexta maior assistência nos nove jogos realizados. Bastava um olhar atento sobre os números oficiais para se perceber o erro. Quero acreditar que se tratou de um lapso involuntário — não pode ser outra coisa. 

O que me incomoda não é apenas o erro em si, mas o facto de este tipo de comunicação partir de alguém que ocupa um cargo diretivo. De um diretor espera-se contenção, rigor, responsabilidade e, sobretudo, uma postura institucional. Até porque, quando se fala em nome do clube, ou quando se ocupa uma posição de destaque dentro dele, cada palavra tem um peso muito maior.

Na pior das hipóteses, se houvesse realmente necessidade de reagir ou de defender o bom nome do Rio Ave, essa voz deveria ser a da Presidente do clube. Cabe-lhe a ela, e apenas a ela, tomar posições públicas em nome da instituição.

Se há algo que distingue um clube respeitado é a forma como os seus representantes comunicam. E a comunicação institucional exige exatamente isso: responsabilidade, rigor e respeito por todos.


Ficam aqui os dados oficiais do número de espectadores nesta jornada (Dados retirados do Site da Liga Portugal) onde poderão verificar que o Rio Ave registou apenas a 6º melhor casa em 9º jogos realizados. 

1º - Sporting VS Arouca - 41 986 espectadores
2º - Vitória VS Estoril - 18 926
3º - Gil Vicente VS Porto - 11 066
4º - Estrela VS Benfica - 6 249
5º - FC Alverca VS Braga - 2 776
6º - Rio Ave VS Nacional - 2 452
7º - Santa Clara VS Moreirense - 1 695
8º - AFS VS Casa Pia - 1 225
9º - Tondela VS Famalicão - 532




















Uma oportunidade perdida? O tempo o dirá!


No episódio inaugural da nova rubrica Rioavíssimos, o João Paulo Menezes deixou uma reflexão pertinente sobre a recente obra realizada na bancada do nosso estádio. Nas suas palavras, ficou um sentimento de desilusão por não se ter ido mais além. A nova cobertura é, no fundo, uma réplica da anterior – uma pala nova, mas do mesmo tipo – e, com isso, perdeu-se a oportunidade única de alargar a cobertura e abranger todos os lugares de sócios. (junto-me à sua opinião)

É verdade que muito se disse sobre a falta de tempo para concretizar algo mais ambicioso. E também foi garantido que, a nível estrutural, a obra foi preparada de modo a permitir que, futuramente, a totalidade da bancada possa vir a ser coberta. Ora, se assim for, só o tempo dirá se estas suspeitas têm razão de ser.

No final desta temporada, com cerca de três a quatro meses de intervalo competitivo (entre o fim desta temporada e o inicio da próxima), existirá a tal margem temporal que agora se alegou não existir. Será então possível avançar para a tão desejada cobertura integral da bancada?

Fica a dúvida. E fica, sobretudo, a expectativa. O tempo confirmará se estamos enganados e se as garantias dadas pela presidente se irão cumprir, ou se, afinal, se perdeu uma oportunidade histórica para oferecer verdadeiro conforto a todos os sócios e simpatizantes do Rio Ave.

Empate previsível em jogo imprevisível

Inexplicavelmente sofremos muito na 2ª Parte.

Há quem veja este gesto após o golo como um adeus de Cleiton!

1ª Parte

Previsível 1: a equipa titular,  apenas 1 Reforço Athanasiou

Previsível 2: O Golo, jogada bonita, a melhor do jogo e que deu  o 1º golo da época do nosso Goleador Clayton.

Previsível 3: A expulsão, com aquela entrada só podia ser expulso.

Previsível 4: O sistema tático, 3x4x3 - Pelos jogos jogados, era previsível que o treinador grego  aproveitasse o 3x4x3 de Luis Freire em detrimento do 4x3x3 de Petit.

Previsível 5: O resultado na 1ª parte de 1-0, era merecido.

2ª Parte

Previsível 6: A reação do Nacional - A jogar com 10,  pareceu que tinha mais jogadores que o Rio Ave. A atitude das duas equipas inverteu-se e advinhava-se reviravolta.

Previsível 7: As substituições, que em nada trouxeram tranquilidade ao jogo, o treinador chegou mesmo a mexer na posição dos 5 defesas.

Previsível 8: O golo do Nacional, mais do que merecido, o nacional foi melhor e o golo apenas repôs alguma justiça no marcador.

Previsível 9: Jogo muito macio por parte do Rio Ave,   sem acutilância, pouco intenso que só reage depois do empate do Nacional.

Previsível 10: O melhor em campo André Luis.

O que foi sendo ainda mais previsível: A falta de ideias, de ritmo,  incapacidade de ser melhor que o adversario (já havia ficado patente no jogo com o Al Nassr) na 2ª parte quando estávamos 11 contra 10, não matamos o jogo quando tivemos chances para o fazer, e demos ao Nacional suficiente tempo e moral para crescer no jogo ao ponto de este merecer empatar.

Ideia final:  A equipa tem jogadores para dar passos mais seguros mas a jogar sem a nossa "garra caxineira, muito nosso sem igual" permite que adversário tenha tempo para pensar. Sem bola não se ganham jogos. A jogar com supremacia(11 contra 10), temos que ter bola, temos que ter supremacia. O resultado é justo e não se compreende muito bem esta incapacidade da equipa em ser superior perante "este" Nacional. Por momentos este sistema tático pareceu-me igual ao do Luís Freire.  Achei a equipa demasiadamente apática principalmente na 2ª parte, problemas físicos? não sei, a ver vamos! Foi uma entrada com erros, e ficou quanto mim patente que este sistema de jogo precisa de "Alas"  com maior capacidade(melhores) para  darem a tal  amplitude aos flancos que este sistema exige.

17.8.25

(1-1 com o Nacional) Consequências do adiamento do jogo da primeira jornada

Para além do que o Daniel já escreveu sobre o jogo de hoje, há um ângulo que me parece relevante: para além de outras razões, o jogo de hoje mostrou como foi errado aceitar o adiamento do jogo com o Benfica [NOTA: isto é relativamente a qualquer outra equipa, nada contra ou a favor do Benfica!], essencialmente porque nos retirou ritmo competitivo. 

A nossa equipa fez hoje o primeiro jogo e já não 'jogava' desde o encontro com o Al-Nassr. É muito tempo.

Por alguma razão, nós, com mais um, tivemos uma evidente quebra física a partir dos 65/70 minutos mas não vi qualquer cãibra nos do Nacional, a jogar com menos um durante quase uma hora.

Para mim, pagámos hoje a fatura dessa decisão que me parece errada desportivamente. Por causa exatamente dessa quebra, Sotiris fez as substituições que tiveram o resultado que está à vista.

(O rio Ave aceitou para ajudar o Benfica nas competições europeias e o futebol português em geral, dizem. Mas o Benfica não adiou o jogo com o Amadora. Mais, eu não me importava de jogar ao domingo e à quarta, era muito bom sinal!) 


 

Primeiro jogo a sério: Rio Ave empata com o Nacional




Depois de uma pré-época marcada por jogos à porta fechada e de um amigável de última hora frente ao Al-Nassr, o encontro com o Nacional, nos Arcos, acabou por ser o primeiro verdadeiro teste do Rio Ave em competição oficial.


É ainda precoce fazer uma análise definitiva ao estilo de jogo da equipa orientada por Sotiris, mas a impressão que ficou deste primeiro jogo é que pouco ou nada mudou em relação ao modelo antigo de Luís Freire. Um futebol previsível, com o momento ofensivo muito dependente da inspiração e capacidade de André Luís.


O Rio Ave até começou bem: marcou cedo e, ainda na primeira parte, viu-se em superioridade numérica após a expulsão de um jogador do Nacional. Seria natural esperar, a partir daí, um domínio claro da nossa equipa, tanto pelo fator numérico como pelo facto de jogar a maior parte do tempo restante a favor do vento. Contudo, o que se viu foi um jogo partido, sem um Rio Ave capaz de controlar as operações.


O Rio Ave dispôs de boas oportunidades — incluindo duas bolas ao poste e mais dois lances de perigo — mas o Nacional respondeu, também ele, com uma bola ao ferro e algumas situações de ameaça. O equilíbrio acabou por marcar a segunda parte.


Já perto do final, a substituição de André Luís acabou por deixar muitas dúvidas. Num jogo em que tudo passava por ele no ataque, a sua saída pareceu um erro de leitura do treinador, retirando à equipa a sua principal referência ofensiva.


O empate (1-1) aceita-se e acaba por refletir o que se passou dentro de campo: um jogo repartido, sem domínio claro de qualquer das equipas. Para o Rio Ave, fica a sensação de que há ainda muito caminho a percorrer para encontrar uma identidade própria e um futebol mais consistente.

1º Jogo à 2ª Jornada

Começa a época 2025/2026.  

 O Rio Ave estreia-se  hoje na 1ª Liga e em casa, é estranho(não sei se é a 1ª vez que isto acontece, mas pelo menos raro é.) Também não sei se vai ser uma vantagem começar mais tarde, se por um lado há mais tempo para aprimorar o entrosamento e a forma física, a verdade é que a ausência de competição retira foco e ambição em relação aos outros que já começaram a competição.

Principais Reforços em 2025/2026

  A equipa precisa de competir para se medir a si própria, precisa de ganhar ou perder para conseguir entender se precisa de fazer ajustes de ultima hora.  Uma coisa é certa, dos jogadores que entraram neste plantel existem 2 que saltam á vista,  pela experiência e eficácia, com o tempo devem entrar na equipa principal, o normal será a saída de André Luiz e Clayton(deve ser vendido) do onze inicial, substituidos por Dario Spikic e  Marc Gual .
 Para o jogo de hoje estes 2 reforços devem ser suplentes, e o treinador que tanto testou, e insistiu  num onze para esta época, sendo praticamente igual ao da época passada, talvez a pensar no entrosamento e na solidez de processos vindos de trás. 
 Mas, Sotiris tem um problema quanto a mim,  decidiu mudar o sistema de jogo, colocou a equipa a jogar em 3x4x3, e a julgar pelo único jogo que vimos, falta ainda muita coisa para que os processos se alimentem desta juventude que a nossa  equipa é:  equipa jovem por regra paga com ausência de experiência no jogo associativo, mas alimenta-se de irreverência e atitude. Se conseguirmos um pouco de tudo isto talvez consigamos o objetivo principal, fazer a 2ª época de transição para a Sad, tranquilamente, e sem sobressaltos. A começar por hoje, onde vencer é primordial para não alimentarmos os lugares do fundo da tabela.

Previsão do onze inicial
Resultados da pré-época 2025/2026 e próximos jogos.
 Assim, teremos um Nacional que vem ferido, perdeu na 1ª jornada em casa frente ao Gil Vicente de forma categórica, Gil Vicente que nos venceu na pré-época.  Não vai ser fácil, mas acredito na vitória. Acredito essencialmente que vamos jogar mais do que fizemos contra o Al-Nassr, e que fisicamente a equipa se apresente muito mais intensa e coesa.


15.8.25

Novo Reforço: Dario Spikic = Quaresma

  O Rio Ave contrata jogador jovem (26 anos) mas com grande experiência, tem varios títulos e jogos na champions league.  

  No ano passado não sei a que propósito vi um jogo dele com o Celtic precisamente para a Champions e o associei imediatamente ao Quaresma, pelas "trivelas" e pela velocidade, é um jogador que joga muito em "supless"  e velocidade. Achei-o  muito bom tecnicamente, e que pode fazer facilmente 2 ou 3 posições na frente.  A melhor época do jogador foi em 22/23 com 8 golos e 4 assistências pelo Dinamo de Zagreb. A equipa precisa de receber experiência, e este jogador no mínimo apesar de jovem aporta isso. 

  Não consigo avaliar o jogador por um jogo, mas acho que pelo menos nos ajudará a ter mais bola lá na frente. E vejam só já jogou em Vila do conde á 8 anos pelo seu país!

Eis os títulos e números: 

1x Participante no Campeonato da Europa Sub21

2021 Croácia Sub-21 Croácia Sub-21

3x Campeão da Croácia

23/24 GNK Dínamo de Zagreb

22/23 GNK Dínamo de Zagreb

21/22 GNK Dínamo de Zagreb

2x Croatian Super Cup Winner

23/24 GNK Dínamo de Zagreb

22/23 GNK Dínamo de Zagreb

1x Vencedor da Taça da Croácia

23/24 GNK Dínamo de Zagreb

1x Participante na Champions-League

22/23 GNK Dínamo de Zagreb

1x Participante na Liga Europa

21/22 GNK Dínamo de Zagreb

1x Conference League participant

23/24 GNK Dínamo de Zagreb

o que diz o site do Rio Ave Fc: "- O internacional jovem pela Croácia, agora com 26 anos, tem forte currículo no seu país, onde se sagrou três vezes campeão nacional, venceu duas supertaças e uma taça nacional. Títulos conquistados ao serviço do Dinamo de Zagreb onde se encontrava desde 2021 e somou 146 partidas. Formou-se precisamente no Dinamo de Zagreb antes de se juntar a outro histórico clube croata, o Hajduk Split. Seguiram-se passagens pelo HNK Gorica e, na época passada, nos gregos do Aris de Salónica, por empréstimo. Nas seleções croatas tem 34 jogos, repartidos entre os escalões de Sub17 e Sub21. Além das competições domésticas na Croácia e Grécia, Dario Spikic já jogou Liga dos Campeões, Liga Europa, Liga Conferência ou Youth League, a nível de clubes, e representou a Croácia no Europeu de Sub21, entre outras."