17.4.19

As decisões dos treinadores (de Silvério a Nuno Santos)

José Gomes achou que Silvério não era bom a sair com a bola dominada e o jogador foi emprestado. Como se viu, enquanto Gomes foi o míster, afinal nenhum central saía com a bola, seja porque as instruções eram para jogar para os lados seja por limitações dos próprios jogadores (Borevkovic parecia ser o mais confiante nesse aspeto).
Lembrei-me disto ao ver Nuno Santos regressar a extremo, jogando junto à linha e cruzando.
Miguel Cardoso insistia que não queria extremos e Nuno Santos era obrigado a jogar para dentro, negando a essência do seu futebol - que, como sabem aqueles que o acompanham desde que aqui jogou nos juniores, é de de grande qualidade (e desvalorizando um dos principais ativos do Clube).
Saúdo, por isso, Daniel Ramos por estar a potenciar aquilo que Nuno Santos tem de melhor.
E o jogador já correspondeu!
(janeiro de 2013!)