15.5.17

Um a um heroico

Emoção, tristeza, alegria, fui treinador de bancada, tentei jogar a bola, fui adepto.
Ao intervalo estava desapontado. Pouco jogamos. Perdíamos e o Marítimo estava empatado. Chamei reforços (cunhados que não estavam a ver o jogo), todos éramos poucos. 
Luís Castro mexe na equipa, para melhor, muito melhor. Nasce o empate, mas do outro lado o Marítimo estava a ganhar. Mas estávamos a jogar bem. 
Sofremos, infantilmente, o segundo golo. O mundo parecia estar a desabar. Eis senão que Luís Castro mexe ainda mais na equipa e o Chaves começa a recuar.
Esperança cresce. O Marítimo fica reduzido a  dez e sofre golo.Tudo encaminhava-se para o fim. Eis quando Tarantini (quem haveria de ser) relança a ida à Europa para o último jogo.
Cássio: 3. Penalizado pelo lance de empurrão a um adversário (podia levar outra cor no cartão).
Monte: 4. Imperial.
Marcelo e Roderick: 3. Nem sempre bem. Mas cumpriram.
Rafa Soares: 4. Defendeu e atacou, ajudou Heldon a criar desequilíbrios.
Pedro Moreira: 2. Falta de ritmo. Acusou a responsabilidade do lugar.
Tarantini: 5. Raça é com ele e marcou ao cair do pano.
Krovinovic: 4. Bem a municiar o ataque. Acreditou até ao fim.
Rúben Ribeiro: 3. Altos e baixos. Muita perda de bola, o que não é natural. 
Guedes: 4. Incomodou e de que maneira os defesas contrários. Trabalhou muito entre aquela muralha defensiva.
Gil Dias: 2. Que se passa? Perdeu o fulgor de outros jogos. 
Heldon: 5. Apenas 45 minutos em campo. Foi o obreiro do empate. Trocou as pernas aos defesas laterais adversários.
Gonçalo Paciência: 3. Reforçou o ataque, obrigando o Chaves a recuar.
Traoré: 3. Entrou em momento de tudo ou nada. Ajudou a equipa a atacar.