30.5.17

Que caminho seguir

No futebol o defeso é um momento cheio de stress, de angústias, dúvidas, certezas, tristezas e alegrias.
Uns partem, outros chegam. Uns rendem significativos encaixes financeiros, outros mantêm a ilusão de que rapidamente irão, também, atingir o apogeu.
Entre ativos que partem e ativos que chegam, um merece especial atenção. A SAD. As ações vão ser colocadas à venda abertas aos sócios? Ou abertas aos sócios e a quem estiver interessado? Ou apenas a um determinado investidor?.
Pelas declarações, na Tertúlia deste blogue, pareceu-me que a aposta seria num determinado investidor.
Pelo que consegui apurar poder-se-á optar pela abertura, inicialmente, ao mercado (sócios e investidores em geral) e só depois se avance para um investidor específico. 
Entretanto ASC, o nosso presidente, encontra-se em Manchester? É natural que sim. A defender naturalmente os interesses do Rio Ave, num negócio (Ederson) tripartido, logo com alguma complexidade.  A receita a que o Rio Ave tem direito virá toda em numerário, ou parte em numerário e parte em espécie? 
Em todas estas questões a palavra pertence aos dirigentes.