17.11.14

Na fase de grupos

Entramos na fase de grupos da Taça da Liga pela porta pequena.
Num jogo em que as mexidas foram muitas, vários jogadores impressionaram-me por não terem querido, sabido?, agarrar a oportunidade de nos mostrarem que a equipa técnica devia contar mais vezes com eles.
Tirando os quinze minutos finais, após a entrada de Diego e Ukra (e não Hukra como, por lapso, anteriormente escrevi) e os jogadores do Chaves terem começado a sentir alguns problemas físicos, normais, em que o Rio Ave criou duas ou três oportunidades de golo, tudo o resto é para não esquecer. E é para não esquecer, porque é importante debaterem-se esses setenta e cinco minutos até à exaustão, para se corrigir o que esteve mal e que não volte a acontecer.
Quando o árbitro deu por findo os noventa e três minutos do jogo, inúmeros adeptos saíram do Estádio do Rio Ave. Fiquei sem saber se para mostrarem o seu desagrado pelo jogo a que assistiram, se o coração não lhes permitia assistir à lotaria dos penaltis, se por não saberem que a eliminatória se ia decidir na marcação de grandes penalidades. Certo é que a assistência, pouca, reduziu imenso nesse momento de grande ansiedade e expetativa.