16.9.13

4ªj - Muito pouco, ó Rio Ave

De regresso ao mundo com Internet, sempre vos digo que vi o jogo pela tv e que não gosto de ver jogos pela tv porque sinto sempre que não vejo tudo, apesar de ter direito a repetições.

O jogo:
acho que é altura de o Rio Ave repensar a estratégia de jogar sempre contra o forte vento norte nas primeiras partes dos jogos em casa. Que ganhos temos? Contra o Guimarães nenhum. Cansou-se uma equipa inteira que depois não teve chispa para na segunda parte dar o golpe de misericórdia. Foi antes uma espécie de harakiri. Vejo em Diego Lopes o exemplo do que afirmo: o médio pareceu-me o melhor jogador de campo do Rio Ave, mas cansou-se muito em acções longe do lugar onde fazia falta. Terá Diego sido empurrado pelo vento para a nossa defesa e foi por isso que esteve também em acções defensivas? Ironias. Não seria então melhor capitalizar o vento com uma equipa fresca? É melhor fazer um estudo.

A derrota deixou-me muito aziado e não há Rennies que me valham. Outra coisa que me faz muita confusão é que andando nós a jogar com este vento há 30 anos, não saibamos aproveitar-lhe a força. Num jogo como o de sábado no mínimo tínhamos de fazer 15 remates na segunda parte, passe o exagero.

Nuno leva 1. Vamos na segunda derrota seguida, não que estejamos a jogar mal, mas porque os outros marcam e nós não. Mas a história faz-se de vitórias. Prá semana é Alvalade...