29.8.13

Ainda as contas da SDUQ, do Clube e as assembleias gerais

1) A criação de uma SDUQ não tem, só por si, de mudar a política de informação sobre as contas e atividades do Rio Ave aos sócios;
2) A criação de uma SDUQ foi uma imposição externa, a que aderimos porque não tínhamos alternativa, e não uma vontade nossa;
3) A política de informação aos sócios tem de ser independente e indiferente à existência de uma SDUQ;
4) Dizer que com a SDUQ mudam as regras, neste caso de informação, é querer aproveitar o pretexto para não informar os sócios - se quisermos, com a SDUQ tudo pode continuar a ser como antes; se não quisermos, as coisas podem realmente mudar;
5) Um documento como aqueles que nos são anualmente apresentados não nos diz tudo sobre o que aconteceu ou vai acontecer (e, se calhar, também não o pode dizer), mas dá-nos alguma informação. Menos do que isso é reduzir o nível de transparência que deve existir;
6) O que pode justificar uma redução nesse fluxo informativo? A quem interessa essa eventual redução?
7) ASC disse duas coisas muito importantes na última AG: que esta direção sempre se pautou pela transparência e que o Clube é dos sócios. Eu junto estas duas ideias a mais uma: quem tem tido as excelentes contas que ASC tem apresentado só pode querer que elas sejam bem divulgadas!

(deixo estas reflexões porque sei que o tema não é pacífico e que tem havido alguma discussão interna sobre o assunto; por isso, mais uma vez, saúdo, a decisão de convocar para dia 15 de setembro uma AG que vai servir para falar do assunto e espero que as assembleias ordinárias do Clube sirvam, a partir de agora, também para conhecer a atividade da SDUQ)