18.7.12

O que sinto quando olho para o Varzim?

Acima de tudo alívio por ver que o Rio Ave navega em águas muito mais serenas.

Hoje, por respeito, não me apeteceu picar nenhum dos meus conhecidos varzinistas. Não quer dizer que amanhã não o faça, mas não é por arrogância bacoca. Andarmos picadinhos uns com os outros faz parte da rivalidade, da proximidade incapaz de seguir o ditado que diz que sopa do vizinho é melhor que a nossa. Se a maré virar (espero que nunca...) serão eles a usarem as mesmas brincadeiras contra nós e temos de as aceitar com desportivismo e desejar que os papeis se invertam mais uma vez.