1.8.08

Frente ao Joane; com Alípio...

Sim, ALípio jogou.
E viram-se bons pormenores. Fiquei com água na boca para ver mais. Rápido, muito bom toque de bola, desmarca-se bem. Mas pareceu-me cansado (pelos vistos, no final ainda foi treinar com os juniores, o que para um moço de 16 anos...).
Alípio jogou com Carvalhas (muito trapalhão, mas esforçado) e com Mateus (o costume). Não teve sorte nas bolas que recebeu (Evandro, a subir, mas desastrado no passe).
Eusébio apresentou frente ao Joane a equipa que terminou o jogo com o Paços de Ferreira. «Aos 60 minutos, o treinador do Rio Ave, João Eusébio, fez entrar em campo uma nova equipa, constituída pelos futebolistas titulares na vitória por 2-0 frente ao Paços de Ferreira, em encontro particular na quarta-feira, e o ritmo do jogo aumentou. » Por falar em Paços de Ferreira, vi na televisão o golo de Semedo e é cinco estrelas!
O Rio Ave ganhou por 3 ao Joane (que é da terceira e muito fraquinho - apesar disso, na primeira parte foi sua a melhor oportunidade).

Uma nota mais: Eusébio tem passado todos os jogos-treino sentado, sem dizer uma palavra. Eusébio tem coisas estranhas (nunca cumprimenta um jogador quando é substituído, por exemplo), mas que se devem respeitar dentro do estilo. Há outras incompreensíveis: os jogos treinos não servem para... treinar, para corrigir? Não há nada a dizer? Ontem, por exemplo, Carvalhas andou várias vezes perdido em campo, ora na esquerda, em cima de Alípio, ora no meio campo. Quase me apeteceu entrar em campo para rectificar a coisa...

PS - Mozer está a treinar com a equipa; sempre gostei de ver jogar Mozer

1 comentário:

Anónimo disse...

Cada treinador tem a sua maneira de ser, não é preciso dar espectaculo (então era melhor contratar o Alvaro Magalhães!!!)com correcções de movimentações durante um jogo, esses aspectos podem ser corrigidos no treino a seguir e serem revistos num próximo jogo se já estão a ser bem feitos. Quanto ao cumprimentar ou não um jogador quando ele é substituido, também depende da maneira de ser do treinador e não é extritamente necessário cumprimentá-los quando são substituidos. Em relação ao Mozer não passa de um caceteiro o qual só pode ser comparado ao nosso adjunto Lima Pereira, que davam pau em tudo o que se mexia, jogadores deste tipo nos tempos de hoje não são necessários numa equipa.
O Alipio, pelo que me dizem é um desiquilibrador a jogar nos juniores com miudos da idade dele, pois nos jogos que tem feito pelos seniores não passa de mais um jogador que raramente será utilizado.
Em relação a todos estes jogos que o Rio Ave tem realizado, parece que mais uma vez o JE está a calar algumas linguas (eu também estou incluido, e ainda bem).

Força Rio Ave

O CATIVO