24.10.06

7ªj Leixões (Coentrão, Evandro e o treinador)

Coentrão foi o melhor em campo; é o melhor jogador do Rio Ave (desculpa Niquinha, mas...) e, se tiver sorte com o treinador, pode evoluir rapidamente; faz a diferença, pode desequilibrar, provavelmente em Janeiro já não é nosso jogador.

Abro uma excepção ao que tinha combinado com o Gil (ele também não a cumpriu...) para fazer um destaque negativo: Evandro. Uma miséria, a sua exibição. Ninguém, como eu, se sente mais penalizado por escrever isto, mas depois de tantas vezes ter defendido a sua titularidade, acho que é tempo de dizer: caro Carlos Escardalete, assim não dá!

Ao treinador dou nota 1 (ou seja, menos do que o Gil deu). Não compreendo que continue a apostar em Keita como titular (com ou sem ramadão), não compreendo que em 10 avançados não haja outras alternativas, não compreendo as suas declarações no final do jogo, responsabilizando o árbitro (vimos o mesmo jogo? Ou é falta de sorte ou o árbitro...).

1 comentário:

Anónimo disse...

não estará a ser um bocado duro com o Evandro? desde o início da época passada até ao jogo com o leixões quantos jogos tem nas pernas o Evandro? se tivesse tantos como o chidi por exemplo, qual não seria a forma do Evandro? é a mesma coisa que encostar o Niquinha nas boxes durante um ano e tal e depois exigir que volte com a entrega e eficácia de sempre.

o problema é que mudamos de treinador mas não mudamos de rumo. jogadores como o Evandro e o Agostinho podem e devem dar muito ao clube e ao futebol, mas para isso é preciso dar tempo de jogo sem a pressão de saber por muito bem que joguem se vão ou não ser titulares na próxima partida.

veja-se o caso do Mora, estando a ganhar ou a perder, a jogar em casa ou fora, sempre foi lento e queimou tempo a repor as bolas, mas agora além de lento parece que não está em campo, parece que a cabeça está noutro sítio, não há alegria.

o Carlos Brito agora no Rio Ave seria um mal menor... para ele, pois teria que abandonar o nacional. é preciso confiança e alegria para voltarmos a ser aquilo que já fomos, e não uma equipa de fretes. e de quem é a culpa?